quarta-feira, 30 de maio de 2012


MINISTRO JOAQUIM BARBOSA DIVULGA O RELATÓRIO DO MENSALÃO DO PT!


E N V I O  C O M O   M A I O R  P R A Z E R

O lugar de todos os participantes dessa quadrilha é na cadeia e condenados a nunca mais participar de qualquer cargo público ou direito de concorrer a qualquer cargo político.

Ou o Brasil acaba com os corruptos ou os corruptos acabam com o Brasil. Vamos unir os homens, mulheres e jovens que sonham com um Brasil limpo, para fazer coro e gritar contra essa vergonha nacional, que envolve de ex-presidente da república até os mais altos poderes de nossa pátria.
Leiam, abaixo, o Relatório do Ministro Joaquim Barbosa, relator do Mensalão do PT.
O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA (RELATOR):
Trata-se de Ação Penal instaurada contra os seguintes réus e pelos seguintes crimes:
1) JOSÉ DIRCEU:
crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa;
2) JOSÉ GENOÍNO:
crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa;
3) DELÚBIO SOARES:
crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa;
4) SÍLVIO PEREIRA:
crime de formação de quadrilha;
5) MARCOS VALÉRIO:
crimes de formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas;
6) RAMON HOLLERBACH:
crimes de formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas;
7) CRISTIANO PAZ:
crimes de formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas;
8) ROGÉRIO TOLENTINO:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção ativa;
9) SIMONE VASCONCELOS:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas;
10) GEIZA DIAS:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas;
11) KÁTIA RABELLO:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas;
12) JOSÉ ROBERTO SALGADO:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas;
13) VINÍCIUS SAMARANE:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas;
14) AYANNA TENÓRIO:
crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira;
15) JOÃO PAULO CUNHA:
crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato;
16) LUIZ GUSHIKEN:
crime de peculato;
17) HENRIQUE PIZZOLATO:
crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato;
18) PEDRO CORRÊA:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
19) JOSÉ JANENE:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
20) PEDRO HENRY:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
21) JOÃO CLÁUDIO GENU:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
22) ENIVALDO QUADRADO:
crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;
23) BRENO FISCHBERG:
crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;
24) CARLOS ALBERTO QUAGLIA:
crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;
25) VALDEMAR COSTA NETO:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
26) JACINTO LAMAS:
crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
27) ANTÔNIO LAMAS:
crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro;
28) CARLOS ALBERTO RODRIGUES (BISPO RODRIGUES):
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
29) ROBERTO JEFFERSON:
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
30) EMERSON PALMIERI:
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
31) ROMEU QUEIROZ:
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
32) JOSÉ BORBA:
crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
33) PAULO ROCHA:
crime de lavagem de dinheiro;
34) ANITA LEOCÁDIA:
crime de lavagem de dinheiro;
35) LUIZ CARLOS DA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO):
crime de lavagem de dinheiro;
36) JOÃO MAGNO:
crime de lavagem de dinheiro;
37) ANDERSON ADAUTO:
crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro;
38) JOSÉ LUIZ ALVES:
crime de lavagem de dinheiro;
39) JOSÉ EDUARDO DE MENDONÇA (DUDA MENDONÇA):
crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro;
40) ZILMAR FERNANDES:
crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Faço uma brevíssima síntese dos fatos submetidos a processamento nesta Ação Penal.
O Procurador-Geral da República narrou, na denúncia,
uma “sofisticada organização criminosa, dividida em setores de atuação,
que se estruturou profissionalmente para a prática de crimes como peculato,
lavagem de dinheiro, corrupção ativa, gestão fraudulenta,
além das mais diversas formas de fraude” (fls. 5621).
Segundo a acusação,
“todos os graves delitos que serão imputados aos denunciados
ao longo da presente peça têm início com a vitória eleitoral de 2002
do Partido dos Trabalhadores no plano nacional e tiveram por objetivo principal,
no que concerne ao núcleo integrado por
JOSÉ DIRCEU, DELÚBIO SOARES, SÍLVIO PEREIRA e JOSÉ GENOÍNO,
garantir a continuidade do projeto de poder do Partido dos Trabalhadores,
mediante a compra de suporte político de outros Partidos Políticos e do financiamento futuro e pretérito (pagamento de dívidas) das suas próprias campanhas eleitorais. (...) Nesse ponto,
e com objetivo unicamente patrimonial,
o até então obscuro empresário MARCOS VALÉRIO
aproxima-se do núcleo central da organização criminosa
(JOSÉ DIRCEU, DELÚBIO SOARES, SÍLVIO PEREIRA e JOSÉ GENOÍNO)
para oferecer os préstimos da sua própria quadrilha
(RAMON HOLLERBACH, CRISTIANO DE MELLO PAZ, ROGÉRIO TOLENTINO, SIMONE VASCONCELOS e GEIZA DIAS DOS SANTOS)
em troca de vantagens patrimoniais no Governo Federal” (5621/5622).
CLIQUE ABAIXO:
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/relatorioMensalao.pdf
MINISTRO DO STF JOAQUIM BARBOSA DIVULGA O RELATÓRIO DO MENSALÃO DO PT! 1. “Os réus do chamado núcleo central
– JOSÉ DIRCEU, JOSÉ GENOÍNO e DELÚBIO SOARES -,
segundo a denúncia recebida por este Plenário, teriam sido os responsáveis por organizar a quadrilha voltada para a compra de apoio político, através dos votos dos parlamentares. Eles respondem, nestes autos, à acusação de crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.”

...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Carlos Fuentes: escrever para ser
Muito mais que um grande escritor, a América perdeu um homem de seu tempo – de seus tempos. Que soube defender suas idéias com tamanha inteireza, com tamanha elegância, com tamanha firmeza, que mesmo os que tantas vezes discordaram dele poucas vezes deixaram de respeitá-lo. Fuentes acreditava no futuro. No futuro da América Latina, no futuro no ser humano. Acreditava que, em algum momento desse nosso eterno recomeçar, nós, da América Latina, deixaríamos de recomeçar e começaríamos de verdade.
O artigo é de Eric Nepomuceno.
Vejo algumas fotos em preto e branco. E me detenho em uma, feita em algum dia incerto da Barcelona daqueles anos 70, mostrando um Vargas Llosa alto e sorridente, um Carlos Fuentes um tanto formal, e um Gabriel García Márquez cabeludo e com bigodes que parecem desenhados a carvão. Fuentes ainda fumava: na mão esquerda, posta fraternalmente sobre o ombro de García Márquez, aparece o cigarro. Ali estão eles: Vargas Llosa aparece à esquerda, Fuentes está no centro, García Márquez à direita. Exatamente o avesso do que a vida reservaria aos três, ou do que os três fariam de suas vidas.
Na foto, os três são jovens, e parecem confiantes, e ocupam o inverso do espaço que o tempo e a realidade se encarregariam de colocar em seus devidos lugares: quem à direita, ao centro, à esquerda.
Volta e meia imagino como será ter sido ser jovem, ou melhor, ser um jovem Fuentes, um jovem Mario Vargas, um jovem García Márquez naqueles anos de turbilhão. Uma vez perguntei isso a Fuentes. Estávamos em São Paulo, caminhávamos ao léu com Silvia Lemus, sua mulher, para cima e para baixo por aquelas paralelas da rua Augusta, e ele me contava coisas. Dizia assim: ‘É que a gente era muito jovem, e acreditávamos nas mesmas coisas, e tínhamos uma confiança enorme no futuro’. Insistia: sua amizade com García Márquez, que vinha de 1961, era a qualquer prova. E acabei sendo testemunha disso, dessa verdade.
E lembro que algum tempo depois, coisa de ano ou ano e meio, ao entrar num restaurante italiano em Buenos Aires, topei com ele e com Silvia. E ele, como sempre de uma elegância sem fim – e, atenção: estou me referindo à elegância como postura diante da vida –, quis continuar uma conversa que eu nem lembrava qual era.
Era a conversa sobre nossos respectivos anos jovens. Disse ele, lembrando de Vargas Llosa, de García Márquez, de Cortázar: ‘A vida segue, e às vezes, nos separa. Bom mesmo é quando você consegue discordar de tudo e fazer com que nada separe os afetos, a amizade’. Tentou isso a vida inteira. Às vezes – com Cortázar, com García Márquez –, conseguiu. Aliás, sem maiores esforços.
Quando me refiro a ele como um homem elegante, me refiro a um pensamento que conseguia ser ao mesmo tempo ágil e contido, que não se limitava às barreiras que muitas vezes nos impomos a nós mesmos. Acreditava no que acreditava.
Acreditava no futuro. No futuro da América Latina, no futuro no ser humano. Acreditava que, em algum momento desse nosso eterno recomeçar, nós, da América Latina, deixaríamos de recomeçar e começaríamos de verdade. E escrevia assim: acreditando. Não há dois livros dele que sejam iguais. Porque, em seu ofício, Carlos Fuentes era como na vida: sempre disposto a recomeçar, a reinventar. Sua obra é desigual, porque ao longo da vida somos desiguais. Escrevia cada livro como se fosse o primeiro. E por isso mesmo ele foi tantos, como tantos somos nós em nosso dia-a-dia.
A única coisa que se manteve sempre em cada palavra, cada frase que desenhou, foi a fé no futuro. Jamais acreditou em limites e fronteiras, quando escrevia. E nem quando vivia.
Qualquer um que tenha a palavra escrita como matéria prima, e a memória como guia dos tempos, saberá descobrir no autor de ‘A região mais transparente’, ou ‘A morte de Artemio Cruz’, ou de ‘Terra Nostra’, de ‘Gringo Viejo’, um eterno contemporâneo, um companheiro de viagem, um parceiro de sonhos e ousadias. E uma testemunha de desesperanças e esperanças, de tudo aquilo que poderíamos ter sido e que não fomos.
Fuentes dizia que, mais do que pela obra dos grandes historiadores, dos grandes sociólogos, dos grandes antropólogos – e ele foi amigo de vários dos grandes –, a verdadeira história nossa era escrita por escritores.
Lembro bem da vez em que ele disse que escrever literatura não era um ato natural: era como dizer que a realidade, não é suficiente. Que precisa de outra realidade, a da imaginação. E que isso era perigoso. Assim viveu, assim escreveu.
Muito mais que um grande escritor, a América perdeu um homem de seu tempo – de seus tempos. Que soube defender suas idéias com tamanha inteireza, com tamanha elegância, com tamanha firmeza, que mesmo os que tantas vezes discordaram dele poucas vezes deixaram de respeitá-lo.
Eu perdi um amigo distante. Que teve uma vida coalhada de dramas tenebrosos – a ele e a Silvia foi reservada a pior das dores de um ser humano, a de enterrar seus filhos – e conseguiu continuar caminhando. E sorrindo.
Lembro de Carlos Fuentes como alguém que não se deixou abater. Que não deixou de sorrir e de acreditar.
Certa vez, ele me disse que escrevia para continuar sendo. E, assim, foi.
Fotos: O escritor mexicano Carlos Fuentes, no centro da imagem, junto ao peruano Mario Vargas Llosa e ao colombiano Gabriel García Márzquez (El País)
Fonte: Carta maior
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20152&boletim_id=1191&componente_id=19125
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domingo, 6 de maio de 2012

Polêmico? Depende...
Absurdo no século XXI.
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.. ..Com o fim da guerra da secessão nos Estados Unidos no século IX e, com a derrota dos confederados para os yankees, surge a seita secreta, religiosa e racista Ku Klux Klan, cujo objetivo maior era propagar uma nova forma de protestantismo e exterminar a raça negra.

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Essa seita foi a maior representante das perseguições e mortes dos negros na América do Norte durante o pós-guerra civil. Foi proibida, no entanto, não extinta, agindo na obscuridade, perseguindo, segregando e matando negros durante os anos que se passavam...
.....Desde seu surgimento, não era anormal aparecer pessoas processadas por abusos raciais e, principalmente sob a acusação de assassinato de negros nos tribunais no sul dos Estados Unidos. Sempre havia, naquele tempo, pelo menos um caso a cada dois dias sendo julgado cujo envolvimento se tinha membros da seita Ku Klux Klan.
.....Até então, de certa forma, é perfeitamente entendível a Ku Klux Klan em seu tempo inicial por conta da cultura escravagista da época no final das colonizações nas novas terras (Novo Mundo) e, ainda, a necessidade dos sulistas em manter uma mão de obra sem custos, posto que o sul dos Estados Unidos tinha sua economia voltada apenas para a produção nos grandes latifúndios, propriedades da aristocracia “branca”...
.....Pois bem! O todo posto até aqui não é novidade nenhuma em se considerando todos os aspectos culturais, sociais, econômicos, históricos e, ainda, os limites intelectuais da sociedade liberal da época, no entanto, receber a notícia de que nos dias atuais correm apelações e mais apelações porque houve condenações e mais condenações para acusados de assassinatos de negros por integrantes dessa dita seita é, no mínimo, um absurdo...
.....É possível respeitar uma filosofia de vida que abarca um modo idealista de religião, como a KKK, dentro do seu conceito linear que propõe para o protestantismo, mas, daí a levar até as últimas conseqüências a ideologia de que a raça branca é a superior e tomar como seu standart algo retrógrado como o extermínio de negros não se faz entendível.
.....Ainda que se defendesse a idéia mor da KKK, então teríamos que matar todos no planeta atualmente, pois, a miscigenação entre os povos abarca todos os povos no mundo, não sobrando (em raras exceções) qualquer raça pura. Portanto, como há de entender que existam coisas como a Ku Klux Klan em pleno século XXI?
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falecom@gregarios.com.br
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sábado, 3 de março de 2012



Coração fonte viva,
Rio  que sangra o vermelho da alma em brasas.
Sementes vivas apontam caminhos.

Mãos ardentes como fogo,
Epiderme queratinócitica
Forte como  parede de tijolos ,

Abriga variados gametas   
Vibrando maliciosos mitocôndrios
Na viagem aos neurônios.
Invólucro de aquarelas
 E tinta de luz.
Dora Dimolitsas

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012



Palestinos condenam provocação israelense na Al-Aqsa e novas colônias PDF Imprimir E-Mail
  
Ramalah, 23 fev (Prensa Latina) A Autoridade Nacional Palestina (ANP) condenou hoje provocações de extremistas israelenses na mesquita Al-Aqsa, enquanto setores políticos da Cisjordânia repudiaram a destruição de olivais e o anúncio de 500 novas moradias para colonos judeus.

  Nabil Abu Rudeinah, porta-voz do presidente da ANP, Mahmoud Abbas, criticou a invasão, pela força de colonos judeus e outros grupos extremistas, na mesquita situada na Cidade Velha de Jerusalém e considerada o terceiro lugar sagrado do Islã.

As declarações de Rudeinah seguiram à ocupação por 65 extremistas dos pátios da Al-Aqsa com a anuência das forças de ocupação isrealenses, gerando mal-estar e confrontos com fiéis muçulmanos palestinos, quatro dos quais foram presos.

"É uma perigosa e provocativa escalada que terá sérias consequências", advertiu o porta-voz de Abbas ao responsabilizar ao governo do premiê israelense, Benjamín Netanyahu, dos fatos que possam se derivar, instando a comunidade internacional a atuar.

Os líderes palestinos acusam Israel de violar a liberdade de credo e pôr em perigo a frágil estabilidade na cidade santa, dado que os muçulmanos responderam à intervenção dos colonos cantando consignas religiosas e resistindo-se a abandonar a mesquita.

A polícia israelense impediu a entrada de centenas de palestinos que se concentraram em frente à Al-Aqsa para proteger esse recinto sagrado, depois que colonos do assentamento de Kiryat Arba, cerca de Hebrón, chamaram a ascender ao Monte do Templo e a "purificar" os muçulmanos.

Precisamente, carroças militares e buldozeres do Exército sionista arrasaram na passada madrugada numerosas árvores de oliveira no território da aldeia de Surif, ao lado de Hebrón, depois de haverem confiscado as terras pertencentes a dois palestinos.

Estas agressões somaram-se ao anúncio, na quarta-feira, do porta-voz da administração civil, Guy Inbar, de que o comitê que regula as construções nos assentamentos judeus autorizou a construir 500 novas casas na colônia cisjordana de Shilo.

Ademais, as autoridades legalizaram com caráter retroativo cerca de 200 casas edificadas sem as devidos permissões no bairro de Shvut Rachel, ampliando assim os assentamentos que a ONU considera ilegais.

De acordo com dados oficiais, mais de 310 mil israelenses vivem em colônias da ocupada Faixa Ocidental ou Cisjordânia, e outros 200 mil em uma dúzia de comunidades em Jerusalém Leste, usurpada em 1967 e que os palestinos reclamam como capital de seu futuro Estado independente.

rmh/ucl /cc

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

NESTLÉ MATA ÁGUA MINERAL SÃO LOURENÇO
AS ÁGUAS TURVAS DA NESTLÉ.
Carla Klein
Há alguns anos a Nestlé vem utilizando os poços de água mineral de São Lourenço para fabricar água marca PureLife. Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas razões.
As águas minerais, de propriedades medicinais, e baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos médicos. Mas o poder dessas águas permanece. Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.
Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente.
A desmineralização de água é proibida pela Constituição. Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação.
Em outras palavras, a PureLife é uma água química.
A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o estar esgotando por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamento da Nestlé está acima do permitido.

Troca de dutos na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido ao comprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação. Dois poços já secaram. Toda a região do sul de Minas está sendo afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades. Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.
Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ong verde ATTAC uniram esforços contra a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.
Em janeiro deste ano, graças ao apoio desses grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço.
No dia seguinte, o governo de Minas (PSDB), baixou portaria que regulamentava a atividade da Nestlé. Ao invés de multas, uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação privada de histórico duvidoso. Se a grande imprensa brasileira, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão.
Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca.
Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé apóia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço. Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro.
A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero. E qual é a real participação da Nestlé no programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o treinamento. Sim, a famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores para a substituição de leite materno por produtos Nestlé, em um dos maiores crimes contra a humanidade.
A vendedora de leites e papinhas "substitutos" estaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação.Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar a legislação, permitindo a desmineralização "parcial" das águas.O que é isso? Como será regulamentado?
Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar a tal desmineralização "parcial"? Além do que, "parcial" ou "integral", a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo. E por que alterar a legislação em um item que apenas interessa à Nestlé? O que nós cidadãos ganhamos com isso?

Sabemos que outras empresas, como a Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água.
É para essas empresas que o governo governa?
Colabore. Transmita estas informações para outras pessoas. Mais informações sobre o caso Nestlé em www.cidadaniapelasaguas.net
  

sábado, 11 de fevereiro de 2012


AntiinflamatórioNATURAL
Isso é realmente algo assustador!
Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico
aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE.
Isso mesmo! Gengibre.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores
nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.


O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para
condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas
como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias,
tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.
Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o Gengibre.
Segue algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.Ao fritar alguns alimentos junte o Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor
revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.Complemento:
A maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais vendem gengibre
em pó, em comprimidos ou cápsulas.

Procure por um extrato com gingerols 5%.
Use uma compressa de gengibre sobre zonas doloridas:
Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
* Quatro copos de água;
* Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e
cortado em fatias; * Limão e mel a gosto. Se preferir, use laranja
no lugar do limão. Fica ótimo!
Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre,
deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam
e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos.
O chá está pronto!
Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.
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