terça-feira, 23 de setembro de 2014
A Águia e a harpa flutuam,
Dançam soltas explodem no silencio,
O mais profundo do ser.
Um guardião da noite,
Onde a chama brilha, e abastece.
Um clarear da manhã.
O sol desponta no horizonte
E o caminhar, perde a nostalgia.
O dia cria asas,
E toda espada escondida
Será recoberta como a Ostra ferida
Toda dor desabrocha em belas pérolas.
E como a chama do fogo
Cauteriza todos os dissabores.
A essência cravada no sagrado.
Dora Dimolitsas
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