segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017



 Um video  bem interessante  espero que vcês gostem  de

nosso trabalho no Centro Cultural São Paulo

Um poema para todos os meus amigo
comemorativo a Zumbi dos Palmares


Zumbi dos Palmares O Pilar,
Onegro guerreiro que grita que fala
É palmeira, sem eira nem beira
Vagabundo no mundo,

Açoitado , coitado
Aquimera de uma era
Fortaleza de uma nação

Cada negro carrega no peito
O orgulho da pele,do sangue que sangra,
Que pulsa que grita Zubi dos Palmares ,O Pilar,

O negro guerreiro do sangue que pulsa,
Que grita, e agita.
É o Atlas negro,

A espinha dorsal,no meio do milharal,
Ou do cafezal ,
Na senzala e na sala.
Só se fala do mala ,

Daquele que fala,
Que grita, e agita.
Mesmo sabendo que pode
ficar sem as tripas.

Dora Dimolitsas
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https://youtu.be/SZL8jDv1ddU

https://youtu.be/SZL8jDv1ddU

https://youtu.be/007R2xQ35ZQ

https://youtu.be/_JhGGQpSGuY


Ganhei este poema e com carinho publico em gratidão.

Amizade


À Amiga Poetisa
AmaDORAda DORA Dimolitsas,
Na poesia também on-line,
Excelsa rainha,

Das belas letras,
Farol - alfa-estrela,
A exuberante e querida DOROty,
Com olhar de argúcia

De olhos - di-amantes,
Quais os dos argonautas,
Que vêem o denso, o profundo,
O alto, o rico e o distante,

Pois, grega também
Até no sobrenome,
Dedico essa homenagem,
Em é-ternizante tributo

De gratidão pela,
De seu níver, passagem.
Um simples poema
Para sua real diadema.


Ela é da escol
Dos que sentem
Um coração a pulsar
Por detrás de um monitor,
E, sem hipocrisias,
A sério o levar,
Crente praticante que o Amor
Se manifesta em
Várias modos de Amar



Pela sua presença esperante,
Os amigos lhe brindam,
A você, tenaz e perseverante
Que nos asseVERA ser preciso
No oceano da vida
Persistir navegante.

A despeito de TEMPoral,
Conquistando o valer a pena
Almejar viver, não a banal,
E, SIM, a vida plena,
Não a venal,
A burguesa pequena,
A TEMPo e a contraTEMPo.


DORA não deita palavra fora.
De seus lábios emanam
Vera jóias raras:
Conselhos prudentes e sábios,

Versos sintéticos e concisos,
Do prazer e da DOR,
Que modela e molda,
Mestra da vida, mor,
Ex-peri-enciados e exAURIdos.


Da Avenida Paulista,
PULMÃO da DesvAIRada,
E frenética Paulicéia,
Recita a neomoderna artista.


Ela, Delmundo Poetisa,
deCLAMA e canta
As dores e as alegrias,
A-com-PANha e encanta,
As ESPERANÇAS e melancolias

Do seu quintal
E do mundo global-
Izado, com sentimento
De coração grandioso,
As, deles, odisséias,
Esperançoso
Nas suas epopéias
Rumo à Terra
De Justiça social
E sem guerras.




---À DORA, com(o) afeto e carinho; 11/03/08, n.º 1341. Formatação de imagem por Stela Emilia Gusmão.

Gabriel da Fonseca