Os rituais sagrados forçam o meu ego a
Estabelecer elos entre meus pólos.
Esculpidos como
pedras, preso em rochas,
Encravados no tempo .
Sou catedral em todos seus mistérios,
como fogo na purificação,
e a fumaça levando cada partícula,
espalhando os mistérios no ar.
crânios gritam em busca de seus corpos
levados pelo gandhi
lua e sol, em pleno eclipse
dançam na brisa da noite,
saudando
a multidão,
olhos
fixos no tempo,
escondem as mascaras na perspectiva de
não enxergar os caminhos tortuosos a
frente.
Eu terra, Eu pedra, Eu vento, Eu fogo, Eu
,Eu água, EU.
Afinal
quem sou?
Querendo
fundir-me a natureza
Enfeito-me de cores, remo no mar da vida
A
procura de mim.
Dora Dimolitsas
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