Monologo o Cortejo de Baco de Dora Dimolitsas
registrado na Bibioteca Nacional
Dirigido por Dora Dimolitsas
Cortejo
de Baco
Toca uma musica Grega ao som de harpas, e instrumentos gregos.
Entram em cena: duas ninfas, 3
bacantes, e dois cidadãos Gregos e uma
cidadã Grega
todos vestidos com roupas de
época, e descalços, entram no palco de braços dados,
dançando ao som da harpa, e dos instrumentos, após percorrer todo Palco dançando
para a musica,e todos percebem a
presença de Baco, e correm ao seu encontro,
Entra o deus Baco com uma coroa de uvas , vestindo uma túnica amarrada na cintura com um obro de fora e descalço,
e
todas o levam para sentar-se sobre uma
almofada vermelha, uma peça de prata,cheia uvas, e iguarias,muitas heras soltas, e um instrumento musical previamente preparada
para ele, que senta-se distraidamente , indiferente as insinuações, saboreia as uvas servido pelas bacantes e as Ninfas,que ficam se insinuando, e servindo vinho.
Como que tomado por um arrebatamento
místico, ou um delírio, o deus recebe tudo de forma indiferente.
Só percebe, e fica atento ,com o
som da musica que traz a musa dançando, percorrendo todo o palco, até parar, ao seu
lado .
E neste momento, para a musica, e a musa faz o monologo
Monologo
O CORTEJO DE BACO.
OH! Divino Baco,
as Ninfas
Se preparam para o cortejo vosso a festa,
estarão presentes todas as bacantes.
Uvas em cascatas, e néctar trasbordarão da ânfora
E escorrerá para tua boca
divinal.
sol, terra,heras trepadeiras, tudo para o vosso deleite,
deuses e mortais festejaram,
e no Monte
Olimpo, o arrebol sobre as planícies
testemunham os festejos a
Sibele,
Havoé,havoé
Divino Baco, os deuses estão
ávidos pelo Necta sensual,
Até o orgasmo da sagração,que jorrará
a seiva da vida,
Transcendendo a eternidade,
numa renovação fecunda.
.
Baco levanta-se e sai de modo arrogante
Arrastando ao chão, sua túnica divinal.
A musa e todos os demais
o acompanham
Dora Dimolitsas
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