domingo, 12 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
Na cama: o beijo (Henri de Toulouse-Lautrec, 1892)

NOITE DE SOL
Na noite, lençóis macios
Testemunham imagens
Que em teu olhar pasmo se faz
.
O corpo nu, inteira cobiça,
Um busto que faz as mãos tremer
Deixando transpirar.
Desejos no beijo, no abraço,
Bombolinar, sonhar entre os lençóis,
Amar, deixar o sol brilhar.
Dora Dimolitsas
quinta-feira, 9 de março de 2017
O barco parado
Reflete solidão.
Reflexo sobre a agua
Mexe com a razão
É final de tarde,
Pequenos animais
Insinuan-se imponentes
Pássaros coloridos,
E os seus filhotes.
O Sol poente
È um beijo ardente.
A cascata saúda a natureza
Exibindo sua beleza,
O verde da água mostra
Peixes, botos e outros inúmeros animais.
Que interagem com gente.
Precisamos preservar a natureza!
Precisamos preservar a natureza!
Dora Dimolitsas
terça-feira, 7 de março de 2017
Reflexão
Na areia fina,
As marcas dos pés molhados
Que você deixou.
O horizonte azul,
Reflete o mar que se agita,
Espumas brancas
Em uma dança frenética.
Barcos e pássaros festejam
A beleza da lua vermelha
Exibibindo-se no horizonte.
Sentada na pedra
Deixo meu pensamento criar asas
Uma construção universal.
Dora Dimolitsas
segunda-feira, 6 de março de 2017
Arquiteta mulher - Um projeto mitológico
Sua finalidade
Promover e realizar
A construção familiar,
Entender, definir e finalizar.
O sentido do amor.
Neste mundo conturbado
Como guerreira em suas fragilidades
Curvar-se sem quebrar-se;
Como uma artista plástica
Molda durante nove meses
O próximo ser,
Que neste mundo.
Seu patrão poderá ser.
Mulher,
A vida no teu seio
Sempre irá embalar,
E no ápice do mundo
Seu nome sempre vai estar.
Promover e realizar
A construção familiar,
Entender, definir e finalizar.
O sentido do amor.
Neste mundo conturbado
Como guerreira em suas fragilidades
Curvar-se sem quebrar-se;
Como uma artista plástica
Molda durante nove meses
O próximo ser,
Que neste mundo.
Seu patrão poderá ser.
Mulher,
A vida no teu seio
Sempre irá embalar,
E no ápice do mundo
Seu nome sempre vai estar.
Dora Dimolitsas
domingo, 5 de março de 2017
Não poderia deixar de publicar este poema que ganhei com tanto amor ,muito obrigada querida amiga.Rosângela de Souza Goldoni, a você ,e a todos os amigos da Poemas á Flor da Pele.
.
À DOROTY DIMOLITSAS
Vestiu-se Poemas à luz do amanhecer.
À Flor da Pele gotejaram versos
recolhidos às páginas da melhor poesia.
Guiada pela sensibilidade e generosidade
galgou os degraus dos saraus
dividindo o palco e a arte comprometida.
Agradecidos,
agradecidas,
Doroty Dimolitsas,
pelo empreendedorismo
e engajamento
cultural.
São Paulo e Poemas à Flor da Pele
reverenciam o seu talento, empenho e dedicação.
Particularmente, meu carinho e agradecimento.
Rosângela de Souza Goldoni
sábado, 4 de março de 2017
Sou Pássaro

Pelo mundo perambulei
Cansada um dia parei,
E como pássaro,
Na poesia pousei.
As faíscas materializam-se
E caminham na esfera palpável das artes.
A construção criativa coloriu
O panorama do meu consciente
Fazendo meus ideais poéticos
Como uma obra de arquiteto.
Tomando formas, criando imagens,
Dançando ao vento,
Flautas soltas soltam notas musicais,
Acompanhada por véus esvoaçantes.
Dora Dimolitsas
O banho da noiva
A visão da pele nua
Desperta paixão.
Com perfume de rosas soltas.
Feito pétalas macias
A noiva desabrocha,
E com seu corpo nu
Banha-se suavemente
Perfuma liberando seu aroma
Despertando cobiça...
O banho possibilita um grande
Bem estar, suave e prazeroso.
Impregnando a imaginação.
Em trajes de noiva belo e suave
A noiva segue para os braços de seu amado,
Cumpre o caminho escolhido
Perpetuar a vida ao lado
De um companheiro
Dora Dimolitsas
A visão da pele nua
Desperta paixão.
Com perfume de rosas soltas.
Feito pétalas macias
A noiva desabrocha,
E com seu corpo nu
Banha-se suavemente
Perfuma liberando seu aroma
Despertando cobiça...
O banho possibilita um grande
Bem estar, suave e prazeroso.
Impregnando a imaginação.
Em trajes de noiva belo e suave
A noiva segue para os braços de seu amado,
Cumpre o caminho escolhido
Perpetuar a vida ao lado
De um companheiro
Dora Dimolitsas
NOS
BARES
Nos
finais de semana bares lotados.
À noite, bandas de garotos
Iniciando uma carreira promissora,
À noite, bandas de garotos
Iniciando uma carreira promissora,
Demonstração de talentos.
As
luzes piscando,
E jovens adolescentes
E jovens adolescentes
Com
seus ficantes.
A
noitada começa,
Dança agarradinho,
Dança agarradinho,
Cochicho
no ouvido
Dança sensual faz a garotada suspirar.
Dança sensual faz a garotada suspirar.
Sedução
é parte da noite,
Fala
macia, e a noite chama cama.
Aos pais, a incerteza e espera anciosa,
Aos pais, a incerteza e espera anciosa,
A
quase certeza do neto chegando.
Dora
Dimolitsas
quinta-feira, 2 de março de 2017
Saudade
Belezas mostram
Ondas que vai e vem
Raios de sol na água,
E reflexos luminosos,
São perolas da naturez
E nós leva a reflexão,
Transporta lendas
Fazendo da vida um
momento,
E do momento uma vida,
E do momento uma vida,
A saúdade, é igual a agua,
Trasparente e refletirá sempre
A imagem da pessoa ausente.
Dora Dimolitsas
quarta-feira, 1 de março de 2017

AURORA DEUSA DA MANHÃ
Aurora, deusa da manhã.
Abre o sol,e vem montada
Em Cavalos brancos,
Saúda as dríades;
Encanto de Orfeu;
Inspira, Fidias, e Homero.
Acompanha Vênus,e as graças,
Dão as mãos em danças de boas ações;
Enche os corações de encanto e vida
Musas em pégasos
Protegem as artes, ciências, e letras
Na fonte de Hipocrene.
Doroty Dimolitsas
Doroty Dimolitsas
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Um video bem interessante espero que vcês gostem de
nosso trabalho no Centro Cultural São Paulo
Um poema para todos os meus amigo
comemorativo a Zumbi dos Palmares
Zumbi dos Palmares O Pilar,
Onegro guerreiro que grita que fala
É palmeira, sem eira nem beira
Vagabundo no mundo,
Açoitado , coitado
Aquimera de uma era
Fortaleza de uma nação
Cada negro carrega no peito
O orgulho da pele,do sangue que sangra,
Que pulsa que grita Zubi dos Palmares ,O Pilar,
O negro guerreiro do sangue que pulsa,
Que grita, e agita.
É o Atlas negro,
A espinha dorsal,no meio do milharal,
Ou do cafezal ,
Na senzala e na sala.
Só se fala do mala ,
Daquele que fala,
Que grita, e agita.
Mesmo sabendo que pode
ficar sem as tripas.
Dora Dimolitsas
comemorativo a Zumbi dos Palmares
Zumbi dos Palmares O Pilar,
Onegro guerreiro que grita que fala
É palmeira, sem eira nem beira
Vagabundo no mundo,
Açoitado , coitado
Aquimera de uma era
Fortaleza de uma nação
Cada negro carrega no peito
O orgulho da pele,do sangue que sangra,
Que pulsa que grita Zubi dos Palmares ,O Pilar,
O negro guerreiro do sangue que pulsa,
Que grita, e agita.
É o Atlas negro,
A espinha dorsal,no meio do milharal,
Ou do cafezal ,
Na senzala e na sala.
Só se fala do mala ,
Daquele que fala,
Que grita, e agita.
Mesmo sabendo que pode
ficar sem as tripas.
Dora Dimolitsas
nenhuma marcação com mais um
3 comentários
https://youtu.be/SZL8jDv1ddU
https://youtu.be/SZL8jDv1ddU
https://youtu.be/007R2xQ35ZQ
https://youtu.be/_JhGGQpSGuY
Ganhei este poema e com carinho publico em gratidão.
Amizade
Amizade
À Amiga Poetisa
AmaDORAda DORA Dimolitsas,
Na poesia também on-line,
Excelsa rainha,
Das belas letras,
Farol - alfa-estrela,
A exuberante e querida DOROty,
Com olhar de argúcia
De olhos - di-amantes,
Quais os dos argonautas,
Que vêem o denso, o profundo,
O alto, o rico e o distante,
Pois, grega também
Até no sobrenome,
Dedico essa homenagem,
Em é-ternizante tributo
De gratidão pela,
De seu níver, passagem.
Um simples poema
Para sua real diadema.
Ela é da escol
Dos que sentem
Um coração a pulsar
Por detrás de um monitor,
E, sem hipocrisias,
A sério o levar,
Crente praticante que o Amor
Se manifesta em
Várias modos de Amar
Pela sua presença esperante,
Os amigos lhe brindam,
A você, tenaz e perseverante
Que nos asseVERA ser preciso
No oceano da vida
Persistir navegante.
A despeito de TEMPoral,
Conquistando o valer a pena
Almejar viver, não a banal,
E, SIM, a vida plena,
Não a venal,
A burguesa pequena,
A TEMPo e a contraTEMPo.
DORA não deita palavra fora.
De seus lábios emanam
Vera jóias raras:
Conselhos prudentes e sábios,
Versos sintéticos e concisos,
Do prazer e da DOR,
Que modela e molda,
Mestra da vida, mor,
Ex-peri-enciados e exAURIdos.
Da Avenida Paulista,
PULMÃO da DesvAIRada,
E frenética Paulicéia,
Recita a neomoderna artista.
Ela, Delmundo Poetisa,
deCLAMA e canta
As dores e as alegrias,
A-com-PANha e encanta,
As ESPERANÇAS e melancolias
Do seu quintal
E do mundo global-
Izado, com sentimento
De coração grandioso,
As, deles, odisséias,
Esperançoso
Nas suas epopéias
Rumo à Terra
De Justiça social
E sem guerras.
---À DORA, com(o) afeto e carinho; 11/03/08, n.º 1341. Formatação de imagem por Stela Emilia Gusmão.
Gabriel da Fonseca
AmaDORAda DORA Dimolitsas,
Na poesia também on-line,
Excelsa rainha,
Das belas letras,
Farol - alfa-estrela,
A exuberante e querida DOROty,
Com olhar de argúcia
De olhos - di-amantes,
Quais os dos argonautas,
Que vêem o denso, o profundo,
O alto, o rico e o distante,
Pois, grega também
Até no sobrenome,
Dedico essa homenagem,
Em é-ternizante tributo
De gratidão pela,
De seu níver, passagem.
Um simples poema
Para sua real diadema.
Ela é da escol
Dos que sentem
Um coração a pulsar
Por detrás de um monitor,
E, sem hipocrisias,
A sério o levar,
Crente praticante que o Amor
Se manifesta em
Várias modos de Amar
Pela sua presença esperante,
Os amigos lhe brindam,
A você, tenaz e perseverante
Que nos asseVERA ser preciso
No oceano da vida
Persistir navegante.
A despeito de TEMPoral,
Conquistando o valer a pena
Almejar viver, não a banal,
E, SIM, a vida plena,
Não a venal,
A burguesa pequena,
A TEMPo e a contraTEMPo.
DORA não deita palavra fora.
De seus lábios emanam
Vera jóias raras:
Conselhos prudentes e sábios,
Versos sintéticos e concisos,
Do prazer e da DOR,
Que modela e molda,
Mestra da vida, mor,
Ex-peri-enciados e exAURIdos.
Da Avenida Paulista,
PULMÃO da DesvAIRada,
E frenética Paulicéia,
Recita a neomoderna artista.
Ela, Delmundo Poetisa,
deCLAMA e canta
As dores e as alegrias,
A-com-PANha e encanta,
As ESPERANÇAS e melancolias
Do seu quintal
E do mundo global-
Izado, com sentimento
De coração grandioso,
As, deles, odisséias,
Esperançoso
Nas suas epopéias
Rumo à Terra
De Justiça social
E sem guerras.
---À DORA, com(o) afeto e carinho; 11/03/08, n.º 1341. Formatação de imagem por Stela Emilia Gusmão.
Gabriel da Fonseca
domingo, 26 de fevereiro de 2017
Hoje deixo para vocês,um video do yutube falando um pouco do que é História Cultural,
assim, pouco a pouco vamos discutindo sobre Cultura, conto com vocês ,e suas opiniões
https://www.youtube.com/watch?v=6qyyIcPGpEQ
E aqui deixo meu poema de hoje.
O cume a ser
atingido
Causa frenesi no imaginário político.Consciências sem limites,
Desejos centralizador,
Igual a serpente.
Santo do pau oco
Humilham e desabonam
Seus leitores
Estupram os estados.
E com com suas canetas
Chicoteia o povo que o elegeu.
O povo se debate buscando
Se defender do poder
Centralizador, o mesmo que ele elegeu.
Dora Dimolitsas
O Poeta e a Boemia
O poeta ergue a taça
Flutuando na madrugada
Brindando a poesia e a boemia.
Onde o som das letras musicais
Reflete a luz da esperança.
Da arte verbal.
Num simbolismo metafórico
Das imagens abstratas
As cores do arco-íres
A luz deixa na água
No reflexo das árvores
Um beijo sem fim.
Tin-tin
Dora Dimolitsas
sábado, 25 de fevereiro de 2017
A linguagem poética
Traz o envolvimento perceptivo,
Criativo e principalmente belo.
Capaz de abraçar nossa alma por inteiro.
Ilustra e da cores a nossa imaginação,
O poeta em sua capacidade de ver e comunicar
Constrói todo um universo
Faz viagens, permitindo que sua criação
Tenha vida própria e alma...
As imagens transitam entre um elo e outro.
E assim o Poeta se comunica,
Cumprindo seu compromisso social
De levar beleza e cores
A todo espaço que pareça vazio..
Dora Dimolitsas
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
O tesouro
A Amazônia
Nosso tesouro cobiçado
Em completa devastação
Pede socorro à nação.
A fauna e a flora,rios,
Caminhos que abastecem a nação.
Um rio-mar, levando e trazendo o pão.
Com sua navegação.
Sementes germinando frutos,
Amazônia, Amazônia
Onde a lenda pousar,
E o uirapuru cantar.
Brasil seja do povo o novo olhar,
Implanta em cada coração
O verde da Nação.
As queimadas precisam acabar.
Dora Dimolitsas
Amazônia ou Amazónia é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul

O rio Amazonas, localizado na América do Sul, é o segundo rio mais extenso do mundo, com 6 992,06 km e mais de mil afluentes, sendo de longe o com maior fluxo de água por vazão, com uma média superior que a dos próximos sete maiores rios combinados.
Comprimento: 6.992 km
Área da bacia: 7.050.000 km²
Fluxo: 209.000 m³/s
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