Atiro uma Flecha
Cravo na geografia
de teu corpo
E a carne se rasga
na fenda do silêncio
.
Atiro a Flecha, e
como chamariz
Desvendo os segredos
fundidos
Pulsando na
madrugada.
É o relógio
realinhando o tempo
Reativando todo
princípio da natureza
A chave arrebata, e
desvenda o castelo.
Dora Dimolitsas
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