Um poema em homenagem aos mortos pelas injustiças politicas do mundo
Há dores no ar
Não pode ser falado,
Segue e não para,
Segue e não para,
Quantos mortos,
Fala-se em revolução
Onde o estopim se acende,
Barricadas silenciosas
Traços sonoros
Palavras esquivas.
Em segundos
A luz se apaga
Tudo é páginas em branco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário