terça-feira, 22 de maio de 2018

Um poema  em homenagem aos  mortos pelas injustiças politicas do mundo

Há dores no ar
Não pode ser falado,
Segue e não para,

Quantos mortos,
Fala-se em revolução
Onde o estopim se acende,

Barricadas silenciosas
Traços sonoros
Palavras esquivas.

Em segundos
A luz se apaga
Tudo é páginas em branco.

Doroty Dimolitsas

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