quarta-feira, 10 de maio de 2017
segunda-feira, 8 de maio de 2017

Mãe
ES do coração a Nação.
Raiz existencial,
Luz na escuridão
Mãe
Teu abraço aquece
Acalenta e trás o pão.
O fruto sagrado
De tuas entranhas
Mãe
Embala o coração.
E da saudade faz a
Grande pirâmide,
Fortaleza, e esteio
Mãe
Grandeza, e beleza,
O mundo te fez Maria
Senhora do meu
Universo
Dora Dimolitsas
Acalenta e trás o pão.
O fruto sagrado
De tuas entranhas
Mãe
Embala o coração.
E da saudade faz a
Grande pirâmide,
Fortaleza, e esteio
Mãe
Grandeza, e beleza,
O mundo te fez Maria
Senhora do meu
Universo
Dora Dimolitsas
terça-feira, 2 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
Trabalhar
O trabalho: a busca do alento,
Do conforto, da sobrvivência.
Vencer obstáculos, buscar o pão,
O trabalho: a busca do alento,
Do conforto, da sobrvivência.
Vencer obstáculos, buscar o pão,
Trabalhar com alegria
Na divina tarefa diária,
Conforta e alegra.
Possibilita a conquista de seu espaço,
Abre portas e realiza.
Trabalhar não é sacrifício, não é tortura
Conforta e alegra.
Possibilita a conquista de seu espaço,
Abre portas e realiza.
Trabalhar não é sacrifício, não é tortura
Pode ser algo prazeroso,
Permite uma estrutura
Profissional, te fazendo brilhar
Vencer, ganhar!
Dora Dimolitsas
segunda-feira, 24 de abril de 2017
O SÁBIO DO CAVALO BRANCO
Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Uma manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Mas que coisa ruim, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente o cavalo não está mais na cocheira. O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxe consigo uma dúzia de cavalos selvagens.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
- Velho, você tinha razão.
Não era mesmo coisa ruim e sim uma benção.
E o velho disse:
- Vocês estão se precipitando de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não? Apenas digam que o cavalo voltou.
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho? Foi horrível seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein? Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe ainda se isso é ruim ou uma bênção.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
"Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o leva a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…
As vezes enxergamos apenas o lado ruim, e não vemos a benção que ela nos traz…"
Fonte: Rádio Rainha da Paz Foto: Internet
Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Uma manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Mas que coisa ruim, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente o cavalo não está mais na cocheira. O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxe consigo uma dúzia de cavalos selvagens.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
- Velho, você tinha razão.
Não era mesmo coisa ruim e sim uma benção.
E o velho disse:
- Vocês estão se precipitando de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não? Apenas digam que o cavalo voltou.
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho? Foi horrível seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein? Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe ainda se isso é ruim ou uma bênção.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
"Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o leva a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…
As vezes enxergamos apenas o lado ruim, e não vemos a benção que ela nos traz…"
Fonte: Rádio Rainha da Paz Foto: Internet
domingo, 23 de abril de 2017
Água que cai
Oriunda dos céus,
Molha e fertiliza a terra
Abençoada por Deus.
Água que corre nos lares
Nos rios, nas montanhas e mares.
Água que faz bater o coração
E que o profeta batizou o filho de Deus no rio Jordão
Água que move moinhos
Mencionada nos pergaminhos
Água que move turbinas
Mas ninguém se importa com sua sina
Água tão importante para a vida
A água era muito abundante na civilização antiga
Que é um bem precioso,
Vai desaparecer
Devido ao homem ambicioso
Água que em teu corpo cai,
Água que se esvai porque o homem
Foi destruindo a natureza
Poluindo todo planeta
E se não for poupada, faltará com certeza
Dora Dimolitsas X Charilaos Dimolitsas
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Alferes, o Tiradentes
Joaquim José da Silva Xavier
Pois é, imagine como é, que é.
Liberdade é a verdade conspirada.
Em ouro preto, (Vila Rica)
Joaquim José da Silva Xavier
Pois é, imagine como é, que é.
Liberdade é a verdade conspirada.
Em ouro preto, (Vila Rica)
Alferes, Joaquim José da Silva Xavier.
Liberdade, que há muito o povo quer,
Há muita luta ,mas o político na disputa não escuta
Libertas Quae Seras Tamen
Que quer dizer: Liberdade ainda que tardia,
É isso que o povo sempre quiz
Bandeira branca, com o símbolo da,
Santíssima trindade.
Com o triangulo.
Amor maior a irmandade.
Bandeira branca, com o símbolo da,
Santíssima trindade.
Com o triangulo.
Amor maior a irmandade.
Joaquim Silvério, traidor do País,
Fez muitos sofrer as dores da traição.
Por ver esquartejar um mártir que quis gritar
Por tanto amar o seu país
Até hoje a luta suas marcas deixou.
O povo o amou
E por ele muito chorou, a luta não terminou
Apenas começou, ninguém nunca imaginou, que o
Brasil um dia acordaria e pensando.
O voto vai usar ,e do mau político vai se livrar,
Por que ama seu País .
Poema revisado em 20/03/2017
Dora Dimolitsas
Dora Dimolitsas
segunda-feira, 10 de abril de 2017

Páscoa
Que a renovação da Páscoa
Seja a mão de Deus enviando luz na sua vida.
Que discernimento, paciência, e sabedoria
Envolvam seu coração renovando constantemente,
E fortalecendo sua força, na fé, e no amor.
Que a família unida nesta época
Possa dar as mãos em sinal de fortalecimento
Emanando do coração o melhor de cada um,
Para uma renovação límpida e brilhante em suas vidas
Dora Dimolitsas
Na igreja Ortodoxa usamos os ovos para juntos tocarmos
um no outro, para festejar junto a toda comunidade,
assim desejando boa resurreição a jesus
Possa dar as mãos em sinal de fortalecimento
Emanando do coração o melhor de cada um,
Para uma renovação límpida e brilhante em suas vidas
Dora Dimolitsas
Na igreja Ortodoxa usamos os ovos para juntos tocarmos
um no outro, para festejar junto a toda comunidade,
assim desejando boa resurreição a jesus
quinta-feira, 6 de abril de 2017

A noite parece nebulosa
Umas poucas estrelas brilham no alto
Aromatizadas descem ligeiras
Formam caminhos,
Das teclas tornadas letras
Construo leituras possíveis.
Versos nascem como pingo de luzes
Pressinto o mistério do parto
No sublime estante, só o silencio.
As teclas são caminhos desbravados.
Onde caminham versos sem títulos.
Dora Dimolitsas
Das teclas tornadas letras
Construo leituras possíveis.
Versos nascem como pingo de luzes
Pressinto o mistério do parto
No sublime estante, só o silencio.
As teclas são caminhos desbravados.
Onde caminham versos sem títulos.
Dora Dimolitsas
sexta-feira, 31 de março de 2017

Está sou eu, a Mulher.
Quem sou
Sou coração, furacão e vulcão.
Sinto a vida pulsando
Como se cada célula falasse.
Sou amor, flor e dor.
Bela, áurea etérea da Terra
Lágrima de saturno.
Sou germe invisível
Átomo perdido no universo
Terra, da espécie humana.
Sou potência invisível, humana.
Impulsiva, audaciosa e esotérica.
Pou princípio e força invisível.
Sou imagem e eclosão
Da humanidade terrestre
Eu sou a Dora.
Bela, áurea etérea da Terra
Lágrima de saturno.
Sou germe invisível
Átomo perdido no universo
Terra, da espécie humana.
Sou potência invisível, humana.
Impulsiva, audaciosa e esotérica.
Pou princípio e força invisível.
Sou imagem e eclosão
Da humanidade terrestre
Eu sou a Dora.
quarta-feira, 29 de março de 2017
Dizem que poeta é pássaro
Já tentei voar em esquinas,
e noites que não é agora,
Procuro o sol que falta nas ruas alagadas
Nas casas desfeitas, nos cadáveres arrastados,
Mantenho-me com os pés no chão
Gosto de sentir o pó, o mesmo pó de onde venho.
Minha parcela imperfeita, esboço rasgado
Pássaro cansado, já tentei voar
Em dias que não é agora.
Onde o silencio é aurora
As sombras não ficam de fora
O preto e o branco são iguais
Tento entender o que o mundo nos faz,
Se sou poeta, e sou pássaro,
sou pássaro enjaulado.
Dora Dimolitsas
Gosto de sentir o pó, o mesmo pó de onde venho.
Minha parcela imperfeita, esboço rasgado
Pássaro cansado, já tentei voar
Em dias que não é agora.
Onde o silencio é aurora
As sombras não ficam de fora
O preto e o branco são iguais
Tento entender o que o mundo nos faz,
Se sou poeta, e sou pássaro,
sou pássaro enjaulado.
Dora Dimolitsas
terça-feira, 28 de março de 2017
Prosa
Existem momentos em que somos surpreendidos
pela vida, e um turbilhão de fatos nós envolve de tal
maneira que sentimos tirado o nosso chão.
Como a falta de vácuo, tudo fica suspenso,
nossa própria coordenação fica automática.
fazemos as coisas ,como um mero robô,
claro que, pouco, a pouco voltamos a realidade
e dai tomamos as rédias das coisas, e voltamos a nós organizar.
e nestes momentos aprendemos novas lições da vida.
e o ritmo enferveceste volta a girar, em um mundo que nós parece pessoal, onde tentamos com a força de um gladiador segurar os freios,para logo sentir que somos meros expectadores.
Somos estranho em nosso próprio universo,a fragilidade de nossa existência vem ri de nossas determinações;
E é ai ,que nós colocamos totalmente nas mãos do grande criador,
Então sentimos a harmonia da sabedoria nós envolver
para assim, reconstruir uma nova direção.
Dora Doroty B J Dimolitsas
nossa própria coordenação fica automática.
fazemos as coisas ,como um mero robô,
claro que, pouco, a pouco voltamos a realidade
e dai tomamos as rédias das coisas, e voltamos a nós organizar.
e nestes momentos aprendemos novas lições da vida.
e o ritmo enferveceste volta a girar, em um mundo que nós parece pessoal, onde tentamos com a força de um gladiador segurar os freios,para logo sentir que somos meros expectadores.
Somos estranho em nosso próprio universo,a fragilidade de nossa existência vem ri de nossas determinações;
E é ai ,que nós colocamos totalmente nas mãos do grande criador,
Então sentimos a harmonia da sabedoria nós envolver
para assim, reconstruir uma nova direção.
Dora Doroty B J Dimolitsas
segunda-feira, 27 de março de 2017
O remanso silencia
Com o calor do entardecer
Uma brisa suave beija areia
E a espuma branca dorme suavemente
Para não quebrar o encanto
Mágico da natureza.
A noite convida deuses e homens
A uma reflexão.
Onde os amantes da noite
Contemplam extasiados
Momentos de comunhão
Céu, terra e mar.
Dora Dimolitsas
A uma reflexão.
Onde os amantes da noite
Contemplam extasiados
Momentos de comunhão
Céu, terra e mar.
Dora Dimolitsas
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