sábado, 22 de outubro de 2016
terça-feira, 3 de maio de 2016
O tempo furta o tempo.
E nas Ba Da La
Das das
horas
As chamas inquietam-se.
Nas cinzas,
Percorre a ponte,
Onde fica o poente,
Atravessa ligeiro
O limiar fugaz
Sorrateiro e sem cheiro.
Um tirano, cansado.
Dora Dimolitsas
Um continente constelação
Uma estrela vagando
Céu de pirâmides social
A franca corrupção.
A força na busca, na voz, e na vez.
Contra políticos libertinos,
O rigor da Constituição.
É preciso uma nova posição.
Sem assistência, em anos de opressão.
Descreve a história
Para quem ganha o pão.
Não existe mais lugar para
Alienados ou para desinformados.
Conheça a Constituição,
Dora Dimolitsas
Buscamos o sorriso,
Na resposta ,e no silencio
Acreditando que tudo acontece.
No abandono das ideias.
Na complexidade da vida, pela vida
Aquilo que pensamos
Acreditando que tudo acontece.
No abandono das ideias.
Na complexidade da vida, pela vida
Aquilo que pensamos
Parece ser um dilema,
A verdade,coisas pequenas
Com ares de importância
Me faz repensar
A verdade,coisas pequenas
Com ares de importância
Me faz repensar
Fazendo-nos sentir na pele
Aquele brilho se manifestar.
A luz que banha a noite
Pode nos tocar
Dora Dimolitsas
Aquele brilho se manifestar.
A luz que banha a noite
Pode nos tocar
Dora Dimolitsas
O nascer da poesia
E como um jardim que brota.
No asfalto, ou entre espinhos,
No campo, ou na estufa,
Vai brotando, nascendo.
A perfeição da luz traz
O reflexo da energia,
da vida, e do amor permanente
A beleza das palavras construídas,
O sentimento puro e real
E como um jardim que brota.
No asfalto, ou entre espinhos,
No campo, ou na estufa,
Vai brotando, nascendo.
A perfeição da luz traz
O reflexo da energia,
da vida, e do amor permanente
A beleza das palavras construídas,
O sentimento puro e real
Arrebenta o peito e nasce.
As verdades vão brotando
Uma flor desabrocha.
As verdades vão brotando
Uma flor desabrocha.
Um ser carente de existência
vai para o papel
Cria pernas, asas, e voa.
Dora Dimolitsas
No mundo de Curumim
Infinito é o tempo
Antes de lhes ser dado a luz..
Luz da Visão,
Todos o cercavam de carinho
E Curumí correspondia
Tocando o melhor que podia,
Cantava como um Orfeu.
Todos que o ouviam paravam extasiados
Até os bichos se acalmavam
Tupã que ficava feliz com a voz de Curumim
Veio ajudá-lo,e aos olhos de
Curumim resolve deixar a luz brotar.
Mas era segredo e só a mãe sabia
Tanto fizeram que a mãe contou o segredo
Então Curumim voltou a ficar cego
E não suportando a falta da luz
Curumim no rio se jogou
E Tupã o transformou em pedra...
Na curva de um rio
Ao ouvir uma pedra gemendo é
Curumim lamentando e chorando
A falta de sua visão.
Dora Dimolitsas
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Rui Barbosa
. 

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dançarina Ellen e Eu Doroty B J Dimolitsas |
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Eu Doroty, Carlinhos de jesus, e a Poetisa Dú Karmona |
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Clovis,Poetisa Jane Arrudae Eu |
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Turma misturação. |
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Dançarino João e dançarina Ellen com uma fã. |
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DANÇARINA ELLEN |
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POETISAS ADRIANA LEAL,E JANE ARRUDA |
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DANÇARINOS eLLEN E jOÃO,mUSICO DO7 CHOROS E UM SAMBA JONAS PERREIRA DE |
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DANÇARINO CARLINHOS DE JESUS, E POETISA ADRIANA LEAL |
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DANÇARINOS ELLEN E JOÃO,JONAS,EDSON MONTEIRO NOSSO FOTOGRAFO | LUCIA MONTEIRO, E MUSICO ALAN. |
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ADRIANA LEAL, DOROTY DIMOLITSAS, E DÚ KARMONA. |
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POETISA TELMA QUEIROZ, DOROTY DIMOLITSAS O MUSICO CLÓVIS RIBEIRO; |
![]() |
POETISA JOANA ASSIS. |
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
As pupilas brilham, o olhar incendeia,a dualidade interligada na conjunção de limites
Onde o domínio da palavra impera, e ecoa no salão.
Onde o domínio da palavra impera, e ecoa no salão.
E o homem de preto manifesta toda força procurando chegar ao coração da plateia.
Fala sobre Cultura, educação, Raça humana, degradação, princípios, e valores.
Finalmente fala sobre a certeza da força interior de cada individuo
É assim que educadores, e pessoas lutam para trazer os homens à realidade de nossos dias.
Onde milhares de pessoas lutam nas fronteiras para encontrar um mínimo de humanidade,
Na esperança de um tratamento igualitário, de uma humanidade baseada na fé.
Ou na indiferença, com luta pela sobrevivência. Para onde vamos?
Caminhamos para o abismo, e o pior , consciente deste abismo.
Está é uma
luta que não chega a lugar algum?
É a maldição do ser humano por não respeitar uns aos outros.
É a maldição do ser humano por não respeitar uns aos outros.
Dora Dimolitsas
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Misturo-me as grutas, e fissura falésias
Com elementos e rasura invisíveis
Onde tentáculos são fusão e rasgão
Com elementos e rasura invisíveis
Onde tentáculos são fusão e rasgão
Um inconstante surfar das engrenagens.
Um remoinho entulhado.
Atarantando o recrudescer
Paradoxo de marionetes nauseabundos
Apunhalar no cisco terrestre.
Um bafejo de condores.
Doroty Dimolitsas
Um remoinho entulhado.
Atarantando o recrudescer
Paradoxo de marionetes nauseabundos
Apunhalar no cisco terrestre.
Um bafejo de condores.
Doroty Dimolitsas
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