Mãe
ES do coração a Nação.
Raiz existencial,
Luz na escuridão
Mãe
Teu abraço aquece
Acalenta e trás o pão.
O fruto sagrado
De tuas entranhas
Mãe
Embala o coração.
Da saudade faz a
Grande pirâmide
Fortaleza, e esteio
Mãe
Grandeza, e beleza,
O mundo te fez Maria
Senhora do meu
Universo
Dora Dimolitsas
domingo, 10 de maio de 2015
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
O Natal refere-se a chegado do menino Jesus, aquele que há dois mil anos
chegou para mudar,dando um novo
sentido a vida do homem.
Questionou,ensinou,curou, surrou aqueles que apesar de seus ensinamentos, nada
tinham aprendido,Jesus segurou as redias do mundo.
Até quando o homem achou que o tinha conquistado, ele simplesmente ressuscitou,fazendo
o homem sentir sua fragilidade, seu desconhecimento do que realmente é a vida.
Então não nós cabe
questionar e sim viver, o melhor que
podermos, da forma mais bonita que der,assim faremos nossa vida ter um
sentido,viver para amar.
Feliz Natal.
Dora Dimolitsas

terça-feira, 18 de novembro de 2014
Reptil transita o verso
na Cripta dormente
Presas pelos dentes empedernidos
Na longa estrada do sol poente
A epiderme impede
O fremir, deixando
O carrapito em pé
Dora Dimolitsas
na Cripta dormente
Presas pelos dentes empedernidos
Na longa estrada do sol poente
A epiderme impede
O fremir, deixando
O carrapito em pé
Dora Dimolitsas
Como espada afiada
Ou arame farpado,
Um lampejo em espiral
Esperanças Esquivas
De uma hábil jornada.
De cantar ou sangrar
Não como espelhos rachados.
Ou estátuas de mármore
Apenas um sol fluorescente
Dora Dimolitsas
Ou arame farpado,
Um lampejo em espiral
Esperanças Esquivas
De uma hábil jornada.
De cantar ou sangrar
Não como espelhos rachados.
Ou estátuas de mármore
Apenas um sol fluorescente
Dora Dimolitsas
Avalanches
Rimas dissonantes.
Veredas
atravessava-lhe
o cérebro.
Perigos, trincheiras
Sangue quente.
O sibilar da serpente
Com sangue frio
Ouviu o mar
Soluçar um grito.
Dora Dimolitsas
Rimas dissonantes.
Veredas
atravessava-lhe
o cérebro.
Perigos, trincheiras
Sangue quente.
O sibilar da serpente
Com sangue frio
Ouviu o mar
Soluçar um grito.
Dora Dimolitsas
Taça Quebrada
Sol poente
Águas paradas,
Garganta devastada,
Pálpebras, ossos,
E espinhos da loucura.
Os pés seres plasmados
Inconcreta criação
Hibernação, e barbatana de couraça.
O pêndulo refletiu no espelho
Geografias de buraco negro.
Dora Dimolitsas
Sol poente
Águas paradas,
Garganta devastada,
Pálpebras, ossos,
E espinhos da loucura.
Os pés seres plasmados
Inconcreta criação
Hibernação, e barbatana de couraça.
O pêndulo refletiu no espelho
Geografias de buraco negro.
Dora Dimolitsas
Equilíbrio Quântico
Equilíbrio quântico,
Vibrações translúcidas,
Equilíbrio quântico,
Vibrações translúcidas,
Na percepção harmônica.
Que seus olhos expressivos e ovalados
Iluminem, através do cristalino,
A
janela da alma, o palácio interno em seu coração.
E sinta as vibrações da consciência.
Sinta a dança da vida, e os rodopios.
Do bailar em seu mundo.
É noite
A luz avança sobre a noite,
o chicote enrosca –se no crânio,
O cérebro exposto sobre retorcidos caracóis,
Percorre a espuma do abismo.
Sobre faíscas rotativas,
Dores abdominais
Cachoeira é alimento ,
Com forma de ovos estalados.
Com fortes raízes fincadas ao chão,
Grande agonia, um esforço sobre-humano,
A ajuda não chega...
E do ventre que sangra,
A vida se extinguiu. A noite voltou.
Doroty B J Dimolitsas
domingo, 16 de novembro de 2014
A Tela
Na Pintura descrevo
Em teu corpo
Versos metamorfoseados.
Nos pinceis,
O reverso do verso,
Da ação incontida.
Dora Dimolitsas
Na Pintura descrevo
Em teu corpo
Versos metamorfoseados.
Nos pinceis,
O reverso do verso,
Da ação incontida.
Dora Dimolitsas
Artemis
De natureza agreste
Protetora dos bosques
e montanhas,
Flecha ligeira,
atinge quem se atreve a
A maltratar filhotes,
E prejudicar lagos e
montanhas.
Caçadora bela e
veloz,
Senhora da Ursa, e do
Servo
Deusa das artes, da
vida e da luz.
Somente um ser
conseguiu seduzi-la
Mas com sua
flecha, feriu-lhe, o peito
Perdendo seu
coração.
Em lagrimas
lança seu amado no firmamento
Que fragmentado
é transformado em constelação
E como estrela ainda
hoje brilha em seu coração.
Dora Dimolitsas
A Iris tremula no
azul e branco
O verde fica efervescente
E o amarelo furta cores.
A transparência das águas,
Criam cores variadas
E peixes saltam ao encontro das cores.
É tanta metamorfose,
Que as flores confundem-se
Com as cores
Dora Dimolitsas
Assinar:
Postagens (Atom)
-
A Perola Esculpida entre ais, Mulher serpenteia suas saias Lacivas curvas dela lacraia. Boca pecaminhosa Perdição c...
-
FREDERICO BARBOSA SENDO HOMENAGEADO COM TROFEU POEMAS A FLOR DA PELE,SONINHA, LUCIA GÖNCZY, E DORA DIMOLITSAS NA MAIOR ALEGRIA. POETAS AMI...
-
Nesta quinta feira dia 14 de Maio em Aguas de Lindoia Evento cívico da FALASP com Sessão Solene da "Academia de Letras da Mantiqueira...
-
Esta mensagem está percorrendo em toda a Net repasso conforme veio no meu e-mail. Vamos exercer nossa cidadania... ...
-
FELIZ ANO NOVO 1 de janeiro: o livro da vida se abre Em páginas em branco, O livro das conclusões fecha-se. O fruto da árvore...