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Uma das principais razões
dos detratores, que dizem que é impossível contato com civilizações
extraterrestres, são as imensas distâncias que separam a Terra do
planeta habitável mais próximo. O Dr.Carl Sagan era um deles; se há
um milhão de civilizações tecnológicas viáveis em uma galáxia
semelhante à Via Láctea, a uma distância aproximadamente de uns 300
anos luz - que é tempo que a luz viaja em um ano (um pouco menos de
seis trilhões de milhas) - isto significa que o tempo de trânsito em
sentido único de uma comunicação interestrelar para uma civilização
mais próxima será de 300 anos.
Em seu livro Contato, sobre o primeiro contato com uma
civilização extraterrestre, Sagan propõe uma porta estrelar ou
buraco espiralado como uma maneira cientifica válida, enquanto
hipótese, de uma "civilização tecnologicamente avançada" viajar para
Terra. O Dr. Paul Davis, em artigo publicado na Scientific
American, nota que há dois tipos possíveis de portais
estrelares: aqueles que ocorrem naturalmente, que são conseqüências
do Big Bang e os subatômicos que são abertos com aceleradores de
partículas.

Na Índia, os Nagas são criaturas reptilianas, cobras [ou dragões, na
China] e simbolizam a Sabedoria.
Serpentes ─
Um símbolo que se repete
em mitologias antigas é a Serpente. Zecharia Sitchin, especialista
em escrita cuneiforme e que estuda hipótese da colonização da Terra
por viajantes de outro planeta, identifica a serpente como um
símbolo que remete ao mítico
Nibiru, o mundo dos
Anunaki, que teriam produzido a raça humana em
laboratórios de genética, implantado os princípios da civilização
entre suas criaturas (os homo sapiens) e, finalmente, teriam voltado
para Nibiru deixando a expectativa de um retorno próximo entre os
povos da Mesopotâmia de mais de cinco mil anos atrás.
René Guenon, místico francês diz que é a Espada Flamejante é uma
porta em direção ao céu. Entre as páginas desses dois estudiosos
podemos encontrar visões assombrosas. "Nibiru" (mais corretamente
transcrita como "neberu") pode significar várias coisas e há várias
histórias sobre a serpente emplumada dos Maias (e a espada
flamejante da porta do Éden).
Para os sumérios Nibiru era um criador de vida. Era o "o criador dos
grãos e das ervas que causa o crescimento da vegetação... quem abre
os poços, proporcionando água em abundância" - o irrigador do céu e
da terra". Nibiru era o A.SAR.U.LU.DU que significa " rei
corpulento, alto, luminoso cuja luz é abundante". As pinturas
mostram-no com um raio saindo do corpo, segundo Sitchin.
Os editores do Dicionário Assírio de Chicago (CAD), localizaram e
compilaram todos os lugares em que aparece a palavra "nibiru" e
formas relacionadas a essa palavra nas tábuas existentes. Uma olhada
no CAD (volume N-2, p 145-147) nos diz imediatamente que a palavra
tem uma variedade de significados, todos relacionados com a idéia de
"cruzamento" ou sendo alguma classe ligada de "marcador de cruz" ou
"ponto de cruz".

Entre os maias, a serpente, a
escada e a espiral aparecem com freqüência com as formas estilizadas
em totens e pirâmides. O deus e Salvador dos Maia , Quetzocoalt, é a
Serpente Emplumada; emplumada porque associada aos pássaros; porque
voa!
A cruz é o símbolo do
Deus supremo Annunaki, Anu, e Annu é o lugar no Egito onde o
equinócio se cruza, também de Anit (Neith, Isis, Issa e Mary), quem
trás o menino diante da cruz. A "idéia raiz" do grupo de palavras
nibiru e suas formas quase sempre significa algo como "cruzando", "a
porta".
"Permita a Nibiru ser o possuidor do cruzamento entre o céu e a
terra" - diz um texto. No Épico de Gilgamesh, por exemplo, nós lemos
a frase (repetida mais tarde por Jesus no Sermão da Montanha):
"Preciso de um ponto de cruzamento (nibiru;uma entrada), e esse
trecho é o caminho para ele."
"A Barca, o transporte"; "o meio de transporte";" "(el acto)
de transportar" também são definições de Nibiru. Esta é a mesma
definição de Makara. Quando se classificam os significados
acumulados de Nibiru, podemos interpretar a palavra como
referindo-se a uma "estrela, porta, ponto de cruzamento."
Nibiru é um Planeta Ponte, que conecta o material, o lado mortal da
humanidade com a nossa mais alta natureza imortal e espiritual. O
lugar oposto à Terra é o Jardim do Edén, com centenas de milhões de
galáxias, similares com a nossa, e isso compreende o universo
conhecido.
Os sumérios e babilônicos celebram a nave serpente como veiculo de
EA (o Kronos/Saturno grego). Os sacerdotes de Lagash o conhecem como
Ningirsu, "a nave querida"; "um veiculo celestial que sobe até o
dique mais profundo". De resto a nave de EA, chamada de o
barco-Magur e estimado como "Grande Barco do Céu", é uma das imagens
mais representadas pela arte Mesopotâmica. Tão estreitamente está
E.A.(Enki) conectado com este barco serpente do céu que ele aparece
retratado no barco serpente.


Compare a imagem artística do barco serpente com a imagem egípcia do
Livro dos Mortos. Ambos retratam o barco serpente navegado sobre
outra serpente. Nos detalhes na ilustração do Livro dos Mortos vemos
que a nave serpente (buraco vermifugado), na forma de uma dupla
serpente, descansa sobre a montanha do mundo, a Colina Pristina,
representada em primeira instância como um pilar de apoio, e em
segunda instância uma coluna de água.
Caracterizado como o
Escaravelho do Céu, o vôo mitológico dos degraus, a conexão entre a
nave e a escada é palavra khet - egípcia que significa
"degraus" e também "mastro da nave". "O Mastro da Nave" é o
Escaravelho do Céu por que a própria nave é o condutor entre a Terra
e o Céu.
A evidência pictórica se complementa com os textos que mostram o
tema de uma nave girando, lembrando um cruzamento num círculo ao
redor da proteção do pilar cósmico, a montanha do mundo. É o mito da
garça cruzando as águas da vida na Barca ou a Arca de Milhões de
anos. Em sua pintura mostrada, a garça senta em cima desta Arca - a
nave serpente de duas cabeças - o escaravelho do céu. Duas garças
sentam em cima dos degraus da Arca empoleiradas no pilar. Os quatro
ventos de Hórus estão embaixo delas. Como podemos ver, o simbolismo
sumério, egípcio e maia retratam o mesmo conceito. A nave serpente
dos Deuses se transforma em um homem serpente barbado na terra.
FONTE DE PESQUISA
SOFA DA SALA REVISTA OCULTISTA
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