quinta-feira, 6 de setembro de 2007
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Um Índio chamado Curumim


Um Índio chamado Curumim
No mundo de Curumim
Infinito era o tempo
Antes de lhes ser dando a luz..
Luz da Visão,
Todos o cercavam de carinho
E Curumi correspondia
Tocando o melhor que podia,
Cantava como um Orfeu.
Todos que o ouviam paravam extasiados
Até os bichos se acalmavam
Tupã que ficava feliz com a voz de Curumi
Veio ajudá-lo,e aos olhos de
Curumi resolve deixar a luz brotar.
Mas era segredo e só a mãe sabia
Tanto fizeram que a mãe contou o segredo
Então Curumi voltou a ficar cego
E não suportando a falta da luz
Curumi no rio se jogou
E Tupã o transformou em pedra...
Na curva de um rio
Ao ouvir uma pedra gemendo é
Curumi lamentando e chorando
A falta de sua visão.
Dora Dimolitsas
domingo, 2 de setembro de 2007
Poesia

Em silencio contemplo a tela de
Hyeronimus Bosch
Onde sábios e bruxos
disputavam espaço.
A criação falava com imagens
Falando dos poderes das bruxas
E da transformação da Terra,
Do céu e do mar.
Sem esquecer-se
De destacar os homens pássaros
Que na poesia alcançam vôos
Unindo o passado ao presente
Tornando o planeta uma pequena casa
Dora Dimolitsas
A LUZ QUE BANHA A NOITE
Olá Boa noite te desejo um bom final de semana
Com amizade da Dora
Na resposta do silencio
Buscamos o sorriso,
Acreditando que tudo acontece.
No abandono das idéias.
Na complexidade
Da vida pela vida
Parece ser um dilema
Aquilo que pensamos
O que é verdade
Coisas pequenas
Com ares de importância
me faz repensar
Que a luz que banha a noite
Pode nos tocar
Fazendo o sol brilhar
Fazendo-nos sentir na pele
Aquele brilho se manifestar.
Dora Dimolitsas
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Homens fizeram-se de deuses

Homens fizeram-se de deuses
Só por um tempo respirando o céu...
Sobre a terra uma dança,
Uma canção.
Deuses e homens fizeram-se um só
A Terra ficou na saudade
E para toda eternidade fez de si um palco
Onde deuses e homens transitam
O sol e a lua reverenciam...
E as estrelas os cumprimentam.
Dora Dimolitsas
À Aguia

Subindo a Águia
Em busca de sua morada
Voando altaneira.
Em manobras ligeiras
Nos céus planando cautelosa
Vigia seu ninho
Cercando os seus filhos de carinho
Na luta por sobreviver
A Águia confunde a cabeça do poeta
Ésquilo com uma pedra,
E deixa cair sobre ela
Uma tartaruga.
O criador das tragédias Gregas
Morreu tragicamente
Complementando em sua morte
Que foi de verdade o criador das tragédias
Dora Dimolitsas
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