terça-feira, 3 de maio de 2016









O tempo furta o tempo.
 E nas Ba Da La Das  das  horas


As chamas inquietam-se.
Nas cinzas,


Percorre a ponte,
Onde fica o poente,

Atravessa ligeiro
O limiar fugaz

Sorrateiro e sem cheiro.
Um tirano,  cansado.

Dora Dimolitsas












Um continente constelação
Uma estrela vagando
Céu de pirâmides social
A franca corrupção.
A força na busca, na voz, e na vez.
Contra políticos libertinos,
O rigor da Constituição.

É preciso uma nova posição.
Sem assistência, em anos de opressão.
Descreve a história
Para quem ganha o pão.
Não existe mais lugar para
Alienados ou para desinformados.
Conheça a Constituição,
Dora Dimolitsas



Buscamos o sorriso,
Na  resposta ,e no  silencio
Acreditando que tudo acontece.
No abandono das ideias.
Na complexidade da vida, pela vida

Aquilo que pensamos
Parece  ser  um dilema,
A  verdade,coisas pequenas
Com ares de importância
Me  faz repensar

Fazendo-nos sentir na pele
Aquele brilho se manifestar.
A luz que banha a noite
Pode nos tocar
Dora Dimolitsas



O nascer da poesia
E como um jardim que brota.
No asfalto, ou entre espinhos,
No campo, ou na estufa,
Vai brotando, nascendo.

A perfeição da luz traz
O reflexo da energia,
da vida, e do amor permanente


A beleza das palavras construídas,
O  sentimento  puro e real
Arrebenta o peito e nasce.
As verdades vão brotando
Uma flor desabrocha.

Um ser carente de existência
 vai para o papel
Cria pernas, asas, e voa.


Dora Dimolitsas

No mundo de Curumim
Infinito  é o tempo
Antes de lhes ser dado a luz..
Luz da Visão,
Todos o cercavam de carinho

E  Curumí  correspondia
Tocando o melhor que podia,
Cantava como um Orfeu.
Todos que o ouviam paravam extasiados
Até os bichos se acalmavam

Tupã que ficava feliz com a voz de Curumim
Veio ajudá-lo,e aos olhos de
Curumim resolve deixar a luz brotar.
Mas era segredo e só a mãe sabia
Tanto fizeram que a mãe contou o segredo

Então Curumim voltou a ficar cego
E não suportando a falta da luz
Curumim no rio se jogou
E Tupã o transformou em pedra...

Na curva de um rio
Ao ouvir uma pedra gemendo é
Curumim lamentando e chorando
A falta de sua visão.

Dora Dimolitsas

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Rui Barbosa
.

dançarina Ellen e Eu Doroty B J Dimolitsas
 Dançarina Ellen Pain, e o dançarino Carlinhos  de  Jesus.

Eu Doroty, Carlinhos de jesus, e a  Poetisa Dú Karmona

Clovis,Poetisa Jane Arrudae Eu

Turma misturação.

 Dançarino João e dançarina Ellen com uma fã.

DANÇARINA ELLEN

POETISAS ADRIANA LEAL,E JANE ARRUDA

DANÇARINOS eLLEN E jOÃO,mUSICO DO7 CHOROS E UM SAMBA JONAS PERREIRA DE

DANÇARINO CARLINHOS DE JESUS, E POETISA ADRIANA LEAL


DANÇARINOS ELLEN E JOÃO,JONAS,EDSON MONTEIRO NOSSO FOTOGRAFOLUCIA MONTEIRO, E MUSICO ALAN.

ADRIANA LEAL, DOROTY DIMOLITSAS, E DÚ KARMONA.

POETISA TELMA QUEIROZ, DOROTY DIMOLITSAS O MUSICO  CLÓVIS RIBEIRO;

POETISA JOANA ASSIS.





segunda-feira, 28 de setembro de 2015




As pupilas brilham, o olhar incendeia,a dualidade interligada na conjunção de limites
Onde o domínio da palavra impera, e ecoa no salão.

E o homem de preto manifesta toda força procurando chegar ao coração da plateia.
Fala sobre Cultura, educação, Raça humana, degradação, princípios, e valores.

Finalmente fala sobre a certeza da força interior de cada individuo
É assim que educadores, e pessoas lutam para trazer os homens à realidade de nossos dias.

Onde milhares de pessoas lutam nas fronteiras para encontrar um mínimo de humanidade,
Na esperança de um tratamento igualitário, de uma humanidade baseada na fé.

Ou na indiferença, com luta pela sobrevivência. Para onde vamos? 
 Caminhamos para o abismo, e o pior , consciente deste abismo.
Está é uma luta que não chega a lugar algum?
É a maldição do ser humano por não respeitar uns aos outros.
Dora Dimolitsas

quinta-feira, 3 de setembro de 2015






Misturo-me as grutas, e fissura falésias
Com elementos e rasura invisíveis
Onde tentáculos são fusão e rasgão
Um inconstante surfar das engrenagens.
Um remoinho entulhado.
Atarantando o recrudescer
Paradoxo de marionetes nauseabundos
Apunhalar no cisco terrestre.
Um bafejo de condores.
Doroty Dimolitsas

terça-feira, 21 de julho de 2015



Presa por um fio
Em busca eterna,
A alma lança-se no infinito,

Enfrenta estreitos caminhos
 E  noites de escuridão.
Vai  buscar a luz

De manhãs cheias de sol,
Abastece a densidade
De sua realidade,

Completa sua trajetória,
Retorna cheia de vida,
Para a  soberana gaia.

Dora Dimolitsas