segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Rui Barbosa
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dançarina Ellen e Eu Doroty B J Dimolitsas
 Dançarina Ellen Pain, e o dançarino Carlinhos  de  Jesus.

Eu Doroty, Carlinhos de jesus, e a  Poetisa Dú Karmona

Clovis,Poetisa Jane Arrudae Eu

Turma misturação.

 Dançarino João e dançarina Ellen com uma fã.

DANÇARINA ELLEN

POETISAS ADRIANA LEAL,E JANE ARRUDA

DANÇARINOS eLLEN E jOÃO,mUSICO DO7 CHOROS E UM SAMBA JONAS PERREIRA DE

DANÇARINO CARLINHOS DE JESUS, E POETISA ADRIANA LEAL


DANÇARINOS ELLEN E JOÃO,JONAS,EDSON MONTEIRO NOSSO FOTOGRAFOLUCIA MONTEIRO, E MUSICO ALAN.

ADRIANA LEAL, DOROTY DIMOLITSAS, E DÚ KARMONA.

POETISA TELMA QUEIROZ, DOROTY DIMOLITSAS O MUSICO  CLÓVIS RIBEIRO;

POETISA JOANA ASSIS.





segunda-feira, 28 de setembro de 2015




As pupilas brilham, o olhar incendeia,a dualidade interligada na conjunção de limites
Onde o domínio da palavra impera, e ecoa no salão.

E o homem de preto manifesta toda força procurando chegar ao coração da plateia.
Fala sobre Cultura, educação, Raça humana, degradação, princípios, e valores.

Finalmente fala sobre a certeza da força interior de cada individuo
É assim que educadores, e pessoas lutam para trazer os homens à realidade de nossos dias.

Onde milhares de pessoas lutam nas fronteiras para encontrar um mínimo de humanidade,
Na esperança de um tratamento igualitário, de uma humanidade baseada na fé.

Ou na indiferença, com luta pela sobrevivência. Para onde vamos? 
 Caminhamos para o abismo, e o pior , consciente deste abismo.
Está é uma luta que não chega a lugar algum?
É a maldição do ser humano por não respeitar uns aos outros.
Dora Dimolitsas

quinta-feira, 3 de setembro de 2015






Misturo-me as grutas, e fissura falésias
Com elementos e rasura invisíveis
Onde tentáculos são fusão e rasgão
Um inconstante surfar das engrenagens.
Um remoinho entulhado.
Atarantando o recrudescer
Paradoxo de marionetes nauseabundos
Apunhalar no cisco terrestre.
Um bafejo de condores.
Doroty Dimolitsas

terça-feira, 21 de julho de 2015



Presa por um fio
Em busca eterna,
A alma lança-se no infinito,

Enfrenta estreitos caminhos
 E  noites de escuridão.
Vai  buscar a luz

De manhãs cheias de sol,
Abastece a densidade
De sua realidade,

Completa sua trajetória,
Retorna cheia de vida,
Para a  soberana gaia.

Dora Dimolitsas

domingo, 10 de maio de 2015

Mãe
ES do coração a Nação.
Raiz existencial,
Luz na escuridão
Mãe
Teu abraço aquece
Acalenta e trás o pão.
O fruto sagrado
De tuas entranhas
Mãe
Embala o coração.
Da saudade faz a
Grande pirâmide
Fortaleza, e esteio
Mãe
Grandeza, e beleza,
O mundo te fez Maria
Senhora do meu
Universo
Dora Dimolitsas

terça-feira, 18 de novembro de 2014



Reptil transita o verso
na Cripta dormente
Presas pelos dentes empedernidos

Na longa estrada do sol poente
A epiderme impede
O fremir, deixando
O carrapito em pé

Dora Dimolitsas

Como espada afiada
Ou arame farpado,
Um lampejo em espiral

Esperanças Esquivas
De uma hábil jornada.
De cantar ou sangrar

Não como espelhos rachados.
Ou estátuas de mármore
Apenas um sol fluorescente

Dora Dimolitsas



Avalanches
Rimas dissonantes.
Veredas
atravessava-lhe
o cérebro.

Perigos, trincheiras
Sangue quente.
O sibilar da serpente

Com sangue frio
Ouviu o mar
Soluçar um grito.

Dora Dimolitsas

Taça Quebrada
Sol poente
Águas paradas,

Garganta devastada,
Pálpebras, ossos,
E espinhos da loucura.

Os pés seres plasmados
Inconcreta criação

Hibernação, e barbatana de couraça.
O pêndulo refletiu no espelho
Geografias de buraco negro.

Dora Dimolitsas

Equilíbrio Quântico

Equilíbrio quântico,
Vibrações translúcidas,
Na  percepção harmônica.

Que seus olhos expressivos e ovalados
Iluminem, através do cristalino,
A janela da alma, o palácio interno em seu coração.
 
E sinta as vibrações da consciência.
Sinta a dança da vida, e os  rodopios.
Do bailar em seu mundo.
                                                   Dora Dimolitsas



É noite
A luz avança sobre a noite, 
                     o chicote   enrosca –se no crânio,
O cérebro  exposto  sobre retorcidos caracóis,
                                              Percorre  a espuma do abismo.
 Sobre  faíscas rotativas,
Dores abdominais
 Cachoeira   é  alimento ,
                                              Com  forma de ovos estalados.
Com   fortes raízes  fincadas ao chão,
Grande agonia, um esforço sobre-humano,
                             A ajuda não chega...
 E do ventre que sangra,
                        A vida se extinguiu.  A noite voltou.
Doroty B J Dimolitsas