quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Poemas á Flor da Pele dia 23 de Agosto de 2013



Adriano Adiala,show de Gaita.
Aparecido Raimundo de Souza Autor do livro Havia uma Ponte lá na Fronteira e Dora Dimolitsas

Aparecido Raimundo de Souza Autor do livro Havia uma Ponte lá na Fronteira e Dora Dimolitsas


Aparecido Raimundo de Souza Autor do livro Havia uma Ponte lá na Fronteira e Dora Dimolitsas

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Poetas em Cena Sol Figueiredo
 Poetas em cena
Adriano Adiala Gaitista na noite de 23 de Agosto

Lydia Venturelli e os musicos que a acompanharam

 Cantora Lydia Venturelli e o Pianista  Cesar Pinez e os musicos  que os acompanhou.

Adriano Adiala um show de gaita e os musicos que o acomplanharam


Adriano Adiala
 Adriano Adiala fazendo um Show de Gaita os musicos que o acompanharam e sua produtora marta, e sua Performance.
Adriano Adiala


 Marta produtora e a ,Performance de Blue Queen e Marta Lima
Adriano Adiala e a Apresentadora do TV aberta canal 48 Annabel Bian
 Performance de Blue Queen e Marta Lima
Willi de Oliveira ,Vocalista do vocal  Radio Taxi.Annabel Bian,e Adriano Adiala

Adicionar legendaWilli vocalizta do Radio taxi

Willi Annabel, e Adriano Adiala.

Publico querido 400 pessoas.

Publico por outro anglo

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.

Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.



Escola A Su Salud com a bailarina Silvana Santos.


Poetas em cena

Show das Bailarinas A Su Salud
Aparedido Raimundo de Souza,senhota e senhor Yara,senhorSlamp
Show das Bailarinas A Su Salud




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segunda-feira, 29 de julho de 2013



Às vezes eu páro e penso na capacidade de alguns seres

De ferir o irmão e de gratuitamente arrotar poder

Considerar-se um ser imortal, esquecendo-se

Que é pura carne, apenas Pó,

O pó de onde veio e para onde voltará,

Fico me perguntando, o que sentirá realmente na hora fatal.

A dor física muitas vezes, não dói tanto, quanto a dor causada

Na alma por alguém que estimamos,

Ficamos semelhantes a um passarinho de asas quebradas.

Não esperamos que na virada da esquina,a fera pule fora,

E sem piedade, use sua língua, faca afiada,

Que destrói grandes sonhos

Um mundo que poderia tomar forma real saindo do sonho

Incorporando a realidade.

Vendo meu semelhante agir com tanta dureza, pergunto:

Para que serve este coração que bate no peito, é pura pedra?

Para que serve a palavra disfarçada, se no peito

Ferve o coração azedo de arrogância,

Um firme propósito de passar por cima de qualquer um,

Para chegar aos seus reais objetivos.

Sinto-me envergonhada quando

Me aproximo de alguém com este perfil,

Pior ainda, quando convivo com pessoas assim.