sábado, 29 de dezembro de 2012





Nosso Primeiro Evento do ano de 2013
Venha prestigiar, a Poemas se faz presente em vários estados brasileiros e com muita alegria apresenta músicos, dançarinos Muita Poesia,teatro,piano, enfim fazemos o melhor para que sua noite Poética seja de grandes emoções.Traga seu poema entrada livre,palco aberto.
Neste dia teremos  também  o símbolo dos  Embaixadora Universal da Paz
Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Genebra - Suiça  em nosso banner convocando a todos a levantar esta bandeira.








Estamos entrando em um novo ano, vivenciaremos
novas etapas da vida, grandes feitos, e algumas dores,
mas o importante é sabermos encontrar em nós, a solução firme
e consciente, em qualquer situação.
Mesmo em grandes feitos precisa-se de sabedoria para conviver com o ego.
Hoje eu amanheci pensando que entramos na era da cobra,(Ou Serpente )
E a cobra significa o Ciclo da vida, a mulher sempre na história da bíblia
tem sido mencionada como a receptora da sabedoria transmitida pela  cobra(Serpente )
por que a mulher, é aquela capaz de gerar a vida em si, tem a semente da criação.
Foi dotada do poder divino, capaz de levar em si a substancia capaz de reconstruir
Repovoar a raça humana, é na mulher que o ciclo permanece, se reprograma, e se reconstrói.
É por este motivo que entramos na era da luz, ano da Serpente.
Feliz 2013


Que 2013 seja
 Cheio de muitas alegrias paz e muita poesia. Que 2013 seja
 Cheio de muitas alegrias paz e muita poesia.
Doroty B J Dimolitsas
Produtora Cultural,Coordenadora da Poemas
 Flor Pele dentro do Centro Cultural São Paulo.
Embaixadora Universal da Paz
Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix
Genebra - Suiça 
                Membro da Literarte, Membro de Varias Academias de letras.

sábado, 15 de dezembro de 2012


Na fiação dos caracóis
A janela dos neurônios
Percorre labirintos, e poeiras espaciais.

São nuances metafóricos
Do conhecimento fragmentado.
Caminhos de luz percorrendo jornadas.
Dora Dimolitsas

terça-feira, 11 de dezembro de 2012



Cultura

Poeta Décio Pignatari morre aos 85 anos, em São PauloPortal TerraJornal do BrasilO poeta Décio Pignatari morreu de insuficiência respiratória neste domingo (2), aos 85 anos, em São Paulo. Ele, que também sofria de Mal de Alzheimer, estava internado desde a última sexta-feira (30), no Hospital Universitário da capital paulista, e morreu por volta das 9h, segundo confirmou o hospital.


Décio nasceu em Jundiaí, cidade do interior de São Paulo, em 1927, e teve suas primeiras poesias publicadas em revistas no ano de 1949. Seu livro de estreia, Carrossel, foi lançado em 1950.

Haroldo de Campos, Décio Pignatari (centro) e Augusto de Campos (à dir.), nos anos 50
Haroldo de Campos, Décio Pignatari (centro) e Augusto de Campos (à dir.), nos anos 50
Desde os anos 1950, Décio realizava experiências com a linguagem poética, incorporando recursos visuais e a fragmentação das palavras, o que culminou no Concretismo, movimento estético que fundou junto com Augusto e Haroldo de Campos. Juntos eles também editaram as revistas Noigandres e Invenção, e publicaram a Teoria da Poesia Concreta (1965).
Como teórico da comunicação, ajudou a fundar a Associação Brasileira de Semiótica, nos anos 1970, traduziu obras de Marshall McLuhan, publicou o ensaio Informação, Linguagem e Comunicação (1968) e traduções de Dante Alighieri, Goethe e Shakespeare, entre outros, reunidas em Retrato do Amor quando Jovem (1990) e 231 poemas.
Publicou também o volume de contos O Rosto da Memória (1988) e o romance Panteros (1992), além de uma obra para o teatro, Céu de Lona.
Ainda de acordo com informações do hospital, a família não vai realizar velório e o enterro está marcado para esta segunda-feira (3), às 12h, no cemitério do Morumbi, em São Paulo.
Haroldo de Campos, Décio Pignatari (centro) e Augusto de Campos (à dir.), nos anos 50,





Foto: Andre Vallias: O jornal não quis publicar. Divulguemos nas redes sociais:

"Décio era um extraordinário poeta e pensador.
O maior poeta-inventor da minha geração, e um dos maiores da literatura de língua portuguesa de todos os tempos. Radical adversário da “geléia geral”, nunca recebeu prêmio algum por seu trabalho.
Incomodava universidades e academias.
Apesar de amplamente reconhecido como um dos fundadores da poesia concreta, era muito mais do que isso e morre — Oswald da minha geração — incompreendido e injustiçado como este.

Não me convence o pós-blablablá de inimigos e pós-amigos de
última hora que sempre hostilizaram a poesia de ponta e agora põem a cabeça de fora. Lembro do que Maiakóvski escreveu sobre Khliébnikov.
Onde estava essa gente enquanto ele vivia?
O Brasil das sobras nem imagina o que perdeu.
O filtro do tempo vai ensinar."

Augusto de Campos, 2.12.2012



Andre Vallias: O jornal não quis publicar. Divulguemos nas redes sociais:

"Décio era um extraordinário poeta e pensador.
O maior poeta-inventor da minha geração, e um dos maiores da literatura de língua portuguesa de todos os tempos. Radic

al adversário da “geléia geral”, nunca recebeu prêmio algum por seu trabalho.
Incomodava universidades e academias.
Apesar de amplamente reconhecido como um dos fundadores da poesia concreta, era muito mais do que isso e morre — Oswald da minha geração — incompreendido e injustiçado como este.

Não me convence o pós-blablablá de inimigos e pós-amigos de
última hora que sempre hostilizaram a poesia de ponta e agora põem a cabeça de fora. Lembro do que Maiakóvski escreveu sobre Khliébnikov.
Onde estava essa gente enquanto ele vivia?
O Brasil das sobras nem imagina o que perdeu.
O filtro do tempo vai ensinar."

Augusto de Campos, 2.12.2012