domingo, 6 de novembro de 2011
Zumbi nasceu no início de 1655, numa das aldeias do Quilombo de Palmares. Com poucos dias de vida, ele foi capturado por soldados portugueses comandados por Brás da Rocha Cardoso. O garoto foi entregue ao padre português Antônio Melo, que o batizou com o nome de Francisco.
O padre ensinou Zumbi a ler e escrever em português e latim. Quando tinha 15 anos, Zumbi fugiu da casa do padre e voltou para o Quilombo de Palmares, trocando seu nome cristão de Francisco pelo nome africano Zumbi.
Ele se tornou um grande guerreiro e estrategista militar na luta para defender Palmares contra os soldados portugueses. Porém, em 1678, Ganga-Zumba, então o chefe do quilombo, assinou um acordo de paz com o governo de Pernambuco. A decisão não foi aceita pelos quilombolas e Zumbi rompeu com Ganga-Zumba e se transformou no grande chefe.
Durante os anos de 1680 a 1691, Zumbi conseguiu derrotar todas as expedições enviadas contra o Quilombo dos Palmares.
O guerreiro só foi capturado no dia 20 de novembro de 1695. Traído por um dos seus comandantes, Antônio Soares, Zumbi foi morto, esquartejado e teve a sua cabeça exposta em praça pública na cidade de Olinda, em Pernambuco. Uma lei federal de 2003 instituiu na data da morte de Zumbi o Dia da Consciência Negra.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O Homem
O Homem
Do cálice flui a vida
Sangra a chaga do homem
Na bandeja exposta no altar
À carne metaforizada
É servida em fatias
Pequenas
Saciando a efêmera espera humana
Do homem firme no madeiro
A chama viva afirma a eternidade
Dora Dimolitsas
Do cálice flui a vida
Sangra a chaga do homem
Na bandeja exposta no altar
À carne metaforizada
É servida em fatias
Pequenas
Saciando a efêmera espera humana
Do homem firme no madeiro
A chama viva afirma a eternidade
Dora Dimolitsas
A perola
O pingo de chuva se fez perola
Na concha da pétala da rosa azul.
O verde cintilante
Viu a perola brilhando na concha
Do azul da Rosa.
Dora Dimolitsas
Na concha da pétala da rosa azul.
O verde cintilante
Viu a perola brilhando na concha
Do azul da Rosa.
Dora Dimolitsas
Sonhos Cadenciados
Sonhos Cadenciados
Meus sonhos galopam atmosferas,
Iguais as naves espaciais,
Perfurando cada canto
Ex-planando infinitos.
Solve toda essência,
Unindo aura com aura,
Ouvindo cada tic-tac,
Cadência com cadência.
O peito em brasa abraça os anexos
Mesmo incauta, removo relâmpagos revoltos
Entrego-me a conexão celular
Chego às colinas do real.
Dora Dimolitsas
Assinar:
Postagens (Atom)
-
Sou Dora Dimolitsas ,Moro em Paulo,Paulo sou Atriz com DRT, Modelo,Faço Jobs comecias, banner, revistas ,feiras, eventos, desfiles, fig...
-
Do cálice flui a vida, Sangra a chaga do homem, Na bandeja exposta no altar A carne metaforizada É servida em fatias pequenas, Sa...
-
CRONOGRAMA DO EVENTO DO DIA 11 DE JANEIRO DE 2013,DA POEMAS A FLOR DA PELE E CENTRO CULTURAL SÃO PAULO 1º A equipe da Po...
-
Horóscopo Chinês: previsões para o amor em 2012 Os 12 signos do astrologia chinesa Descubra qual é o seu signo e saiba o que o novo an...
-
Dia 29 de outubro tivemos o lançamento da Antologia das escritoras, e Jornalistas da ajeb São Paulo O evento foi cheio de emoção e muita i...