sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Helena de tróia




Falando de Helena de Tróia
Helena filha de Júpiter e Leda.
Era muito bela, e tinha muitos pretendentes.

Ainda menina, foi raptada por Teseu,
mas os seus irmãos Dióscuros libertaram-na.
Temendo provocar uma guerra entre
os numerosos pretendentes de Helena,

Tíndaro seu pai mortal, fez com que todos
Jurassem respeito à escolha da jovem
e auxiliar o eleito em caso de necessidade.
Helena casou-se com Menelau,

e foi raptada por Páris que a levou para Tróia.
A maioria dos autores concorda que Helena
Consentiu no rapto atraído pela beleza de Páris.
Ulisses, Menelau, Acamante e Diomedes

Foram como embaixadores a Tróia reclamar
Helena, mas não obtiveram sucesso.
Cumprindo o juramento prestado a
Tíndaro, os antigos pretendentes à mão

de Helena uniram-se para vingar a afronta feita aos gregos,
Iniciando-se então a guerra que por dez anos assolou Tróia.
Após a morte de Páris,
Helena uniu-se a Deífobo, em algumas
Ocasiões auxiliou aos troianos, mas no combate final,

Foi ela quem agitou a tocha sobre a cidade,
dando o sinal combinado para que a frota grega assalta-se a cidade.
Além disso, retirou as armas da casa de
Deífobo para impedir a resistência.


Apresentou-se a Menelau seminua que pretendia
mata-la, reconciliando-se com ele e voltando
Depois de uma viagem acidentada, para Esparta.
Segundo uma versão os deuses lhe concederam a imortalidade e ela viveu eternamente junto a Menelau nos campos Elísios.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Saraus







De sarau em sarau
Vou desnudando a minha alma
Na interação entre amigos,
Sons e luzes brilham na noite...

Entre cantos de canarinhos
e piados de periquitos,
Sentimentos no ar,
Amizade brota solta
Com muitas historias pra contar.

No palco a alma fala e não cala.
Desnuda-se, criando e parindo poesia
Criação do coração

Dora Dimolitsas

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Um Índio chamado Curumim



Um Índio chamado Curumim

No mundo de Curumim

Infinito era o tempo

Antes de lhes ser dando a luz..

Luz da Visão,

Todos o cercavam de carinho

E Curumi correspondia

Tocando o melhor que podia,

Cantava como um Orfeu.

Todos que o ouviam paravam extasiados

Até os bichos se acalmavam

Tupã que ficava feliz com a voz de Curumi

Veio ajudá-lo,e aos olhos de

Curumi resolve deixar a luz brotar.

Mas era segredo e só a mãe sabia

Tanto fizeram que a mãe contou o segredo

Então Curumi voltou a ficar cego

E não suportando a falta da luz

Curumi no rio se jogou

E Tupã o transformou em pedra...

Na curva de um rio

Ao ouvir uma pedra gemendo é

Curumi lamentando e chorando

A falta de sua visão.

Dora Dimolitsas

domingo, 2 de setembro de 2007

Poesia


Em silencio contemplo a tela de

Hyeronimus Bosch

Onde sábios e bruxos

disputavam espaço.

A criação falava com imagens

Falando dos poderes das bruxas

E da transformação da Terra,

Do céu e do mar.

Sem esquecer-se

De destacar os homens pássaros

Que na poesia alcançam vôos

Unindo o passado ao presente

Tornando o planeta uma pequena casa

Dora Dimolitsas

A LUZ QUE BANHA A NOITE


Olá Boa noite te desejo um bom final de semana

Com amizade da Dora

Na resposta do silencio
Buscamos o sorriso,
Acreditando que tudo acontece.
No abandono das idéias.
Na complexidade
Da vida pela vida

Parece ser um dilema
Aquilo que pensamos
O que é verdade
Coisas pequenas
Com ares de importância
me faz repensar

Que a luz que banha a noite
Pode nos tocar
Fazendo o sol brilhar
Fazendo-nos sentir na pele
Aquele brilho se manifestar.
Dora Dimolitsas

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Homens fizeram-se de deuses



Homens fizeram-se de deuses

Só por um tempo respirando o céu...

Sobre a terra uma dança,

Uma canção.

Deuses e homens fizeram-se um só

A Terra ficou na saudade

E para toda eternidade fez de si um palco

Onde deuses e homens transitam

O sol e a lua reverenciam...

E as estrelas os cumprimentam.

Dora Dimolitsas